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Tuesday, July 31, 2007
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Sunday, July 29, 2007
Killifishes


Os Killifishes são divididos quanto à biologia reprodutiva da espécie em três tipos distintos: Anuais, Não-anuais e Semi-anuais.
Outra característica dos anuais é o alto grau de endemismo, pois habitam pequenas coleções de água, o que fez algumas espécies estreitarem suas características específicas, genéticas e morfológicas; ficando restritas a uma determinada localidade. Tal endemismo é fator determinante para a conservação dessas espécies, pois muitas delas ocupam o nicho ecológico de exploração de recursos naturais pelo homem, favorecendo assim sua ameaça à extinção ou mesmo extinção.
Os killis anuais encontrados na América do Sul pertencem à família Rivulidae, e incluem os gêneros Austrolebias, Leptolebias, Cynolebias, Simpsonichthys, Pterolebias, Nematolebias e outros.
Já os encontrados na África, pertencem à família Aplocheilidae e inclue os gêneros Notobranchius, Pronotobranchius e Fundulosoma.

Simpsonichthys zonatus
Nematolebias whitei
Nothobranchius korthausae
São divididos em dois principais grupos, os Rivulidae que ocorrem nas Américas e os Aplocheilidae que ocorrem na África, Ásia e Europa.
Aphosemion bivittatum
Rivulus xiphidius
Por ter como habitat natural pequenas coleções de água, os Killifish têm a função na natureza de controlar as populações de larvas de insetos dessas poças d´água, pois em muitas delas, são os único peixes existentes, por suportarem altos índices de nitritos e pH muito ácido. Estudos comprovaram que sua principal dieta é quironomos e larvas de mosquitos em geral, sendo muito útil no controle dos transmissores da dengue, malária e outras.
Os killifishes, as vezes possuem diversas populações em uma região, que apresentam pequenas variações de coloração entre as mesmas, como por exemplo as Nematolebias whitei "Barra de São João" e Nematolebias whitei "Búzios"
Para isso, existem nomes ou códigos que acompanham o gênero e a espécie de killis, que fornecem uma referencia de localização onde os peixes foram coletados, quem os coletou e quando ocorreu a coleta, evitando assim que realizemos cruzamentos, misturando diferentes populações de uma espécie e preservando-as.
Diferente de todos os outros ramos da aquariofilia, o objetivo dos killiofilos é manter os peixes exatamente da mesma maneira que são encontrados na natureza, seja na coloração, formato das nadadeiras, etc.
Quando se trata de criadores de killis sul americanos, isso é ainda mais evidente, uma vez que grande parte dos criadores tem como idéia central a manutenção das espécies ameaçadas, pensando em uma possível reintrodução do peixe na natureza, diante da acelerada destruição de seus biótipos.
Referências Bibliograficas
Credits photos
- www.ra-bugio.org.br
- Gleidson Magno
- Hristo Hristov
- Bernd Kaufmann
- Alf Persson
Vale a pena conhecer
Adaptado por Ricardo Britzke
© Copyright 2007 ©
Wednesday, July 25, 2007
História - Peixes de Águas Doce da América do Sul
dos Peixes de Águas Doce da América do Sul
Kner publicou uma série de trabalhos sobre Siluriformes e Characiformes, baseado nessas coleções.
De 1830 a 1850 vários naturalistas e colecionadores viajaram pela América do sul. O que se destacou foi Robert Herman Schomburgk. O trabalho de Robert Schomburgk, sobre os peixes coletados, foi editado e publicado por Sir William Jardine como parte da Naturalist's Library em dois volumes entitulados. “Fishes of Guiana”. Durante esse período, vamos encontrar Francis de Castelnau e Charles Darwin. O trabalho de Castelnau (1855) é bastante impreciso tendo muitas das espécies ali descritas já sido antes descritas. Darwin coletou pouquíssimos peixes de água doce da Argentina, descritos por Leonard Jenyns (1842).
Na segunda metade do século XIX, a teoria da evolução por Darwin, começou a exercer uma profunda influência nos estados de história natural. Embora suas implicações pouco tenham influenciado alguns ictiólogos, houve uma mudança. Começou a haver um interesse crescente em história natural. Os ictiólogos, em particular, começaram a perceber que havia um número elevado de pequenas espécies a serem descritas na América do Sul. Antes deste período, excetuando-se talvez os trabalhos de Cuvier e Agassiz, a maioria dos trabalhos descritivos sobre peixes sul-americanos poderia ser considerada como curiosidade de história natural. Subseqüentemente à proposição da teoria da evolução a história natural e sistemática biológica começaram a ser encaradas como uma forma de testar a teoria. Tal fato levou muitos ictiólogos a olhar mais atentamente para os temas de seus estudos e se interessar não somente pelos grandes peixes comestíveis de interesse econômico.
O segundo período de descobertas ictiológicas da América do sul começou no período de 1865-1866, quando Louis Agassiz, então na Universidade de Harvard, liberou a Expedição, Thayer (apoiada financeiramente por Nathaniel Thayer) às partes médias e inferior da Bacia Amazônica e ao leste do Brasil. Esta foi a primeira expedição com o objetivo principal de coletar peixes e determinar novos rumos para o estudo dos peixes sul-americanos. Um novo centro de estudos se formou na América do norte, pois até então o estudo da ictiologia tinha como centro principal a Europa. Agassiz foi o primeiro investigador a reconhecer de modo a imensa variedade de espécies de pequeno porte existente na Bacia Amazônica. Contribuiu também para mudança de curso da ictiologia, quando persuadiu Franz Steindachner do museu de Viena, a dirigir-se a Havard, em, 1871, por dois anos e meio, a fim de trabalhar os peixes da coleção Thayer.
Steindachner acompanhou a Expedição Hassler ao sul do Brasil, obteve material para o museu de Viena e fez contatos locais com algumas pessoas que mais tarde lhe enviariam coleções. Quando do seu regresso a Viena, Steindachner levou duplicatas da maior parte da coleção Thayer.
A partir desta data, até 1917, publicou uma longa série de trabalhos, descrevendo novas espécies de peixes sul-americanos e assinalando muitas outras espécies em diversas localidades (Duncker, 1914, publicou um índice de vários trabalhos de Steindachner). Felizmente, mais do que qualquer outro ictiólogo de sua época, Steindachner pareceu reconhecer a importância de descrições mais completas e acuradas possíveis.
O catálogo que pretendia incluir todos os peixes conhecidos de sua época, Albert Günther do Museu Britânico, publicou entre 1859 e 1870 descrições sumárias dos peixes de água doce sul-americanos. Neste trabalho, Günther descreveu como novas todas as espécies do Museu Britânico que foi capaz de identificar por meio de descrições prévias. Entre 1887 e 1911, Albert Boulenger, também do Museu Britânico, publicou uma pequena série de trabalhos faunísticos sobre peixes de água doce sul-americanos, descrevendo várias espécies novas.
Em 1888, Carl Eigenmann, da Universidade de Indiana, iniciou sua ambiciosa e produtiva carreira, que iria durar cerca de 40 anos, estudando e coletando peixes de água doce da América do sul. Entre todos os que estudaram sul-americanos é, sem dúvidas, o mais importante. Sob sua orientação, e muitas vezes com sua participação, foram feitas as mais importantes coleções de peixes da América do sul, bem como os estudos faunísticos e as revisões mais completas dos diversos grupos de peixes de água doce sul-americanos. Sua primeira grande contribuição, a revisão do bagres sul-americanos, foi publicada em colaboração com sua esposa, Rosa Smith Eigenmann, em 1890 e se baseou principalmente nas coleções de Thayer.

Eigenmann (1917-1929) também publicou revisões de alguns grupos de bagres (Trichomycteridae e Doradidae, e de certos caracídeos Serrasalminae) e uma grande monografia em cinco partes sobre Tetragonopterinae e outros grupos de caracídeos; a última parte foi publicada após sua morte, tendo George S. Myer como co-autor. A última contribuição de Eigenmann consta de um volumoso relato faunístico, “The Fishes of Western South-American” (1942) publicada em co-autoria com William Ray Allen e tendo como base as coleções feitas por Allen em 1920 no leste do Peru.
No período compreendido entre 1904 e 1914, C. Tate Regan, no Museu Britânico, escreveu uma série de curtos trabalhos faunísticos, mas também importantes revisões de ciclídeos, poecilídeos e lorícarideos neotropicais. Ainda durante esta época, no Rio de Janeiro, Alípio de Miranda Ribeiro publicou uma importante revisão de bagres brasileiros (1911) e numerosos outros trabalhos sobre caracídeos e ciclídeos brasileiros.
Do início do século XX até aproximadamente 1950, Henry W. Fowler, da Academy of Natural Sciences, Filadélfia, publicou uma série de trabalhos faunísticos sobre peixes de água doce da América do sul. Seu trabalho mais útil, “Os peixes de água doce do Brasil” foi publicado em quatro partes, de 1948 a 1954. A obra de Fowler apresenta o mesmo estilo dos estudos pré-1930 e está longe dos padrões estabelecidos por Steindachner e Eigenmann.
Após a morte de Eigenmann em 1927, o progresso no campo da ictiologia sistemática na América do norte trouxe como conseqüência uma mudança na abordagem do trabalho descritivo e comparativo e exigiu um grau muito maior na exatidão em relação ao que havia sido publicado anteriormente. A maior parte desses trabalhos, concernente à avaliação dos problemas de relações entre espécies e à dispersão geográfica dos peixes de água doce da América do Norte, bem como a rápida evolução dos conceitos de biologia sistemática, tiveram uma influência decisiva na mudança de atitudes do ictiólogos interessados nos aspectos descritivos dos peixes sul-americanos. Entretanto, a falta de coleções adequadas de peixes de água doce sul-americanos impediu a realização dos tipos de estudos que vinham sendo feitos com peixes de água doce da América do Norte.
Muitos dos ictiólogos que eventualmente poderiam se interessar por peixes sul-americanos voltaram para os peixes norte-americanos. Assim, o terceiro período da história da ictiologia na América do sul caracterizou-se por uma mistura de tendências. Alguns ictiólogos tem tentado fazer revisões de grupos de peixes afins usando novos conceitos, ou têm tentado atualizar o que se conhece dos peixes sul-americanos. Outros tem continuado a descrever espécies segundo a tradição de Eigenmann.
George S. Myers, da Standford University, aluno e colega de Eigenmann, publicou numerosos trabalhos sobre peixes de água doce sul-americanos (os trabalhos publicados por Myers de 1920 a 1969 foram listados por Anônimo, 1970).
Leonard P. Shultz da Smithsoniam Institution, coletou peixes na Bacia de Maracaibo, Venezuela, em 1942, e publicou três importantes trabalhos faunísticos baseados em suas coleções: sobre Siluriformes (1944 a), sobre Characoidei (1944 b) e sobre Gymnotoidei e peixes pertencentes a outros grupos (1949).
Desde 1940 George Dahl tem publicado artigos sobre peixes da Colômbia e sua maior contribuição consiste em um trabalho que engloba os peixes do nordeste da Colômbia (1971).
Augustin Fernandes Yépes, a partir de 1948, publicou um certo número de trabalhos contendo a descrição de peixes da Venezuela. De 1940 à 1950, Paulo Miranda Ribeiro, e a partir da década de 40 até 1977 Haroldo Travassos, ambos do Museu Nacional do Rio de Janeiro, publicam uma série de trabalhos, principalmente sobre os peixes de água doce do sudeste do Brasil.
Nas últimas duas décadas teve um acréscimo significativo de informações sobre parte dos componentes desta fauna. Muitas questões no entanto, permanecem não resolvidas em todos os níveis taxonômicos para muitos grupos de peixes de água doce neotropicais (Vari & Malabarba, 1998).
Desde 1900 até o presente, um grande número de pequenos peixes de água doce têm sido exportados por aquariofilistas para a Europa e Estados Unidos. Nessas remessas muitas vezes estão incluídas novas espécies e ictiólogos-aquaristas, tem descritos algumas destas espécies na literatura aquariófila e também na zoológica.
Bibliografia:
- Bönlke, J. E. Weitzman, S. H. & Menezes, N. A. estado atual da sistemática dos peixes de água doce da América do sul. Acta Amazônica 8 (4):657-677. 1978
Sunday, July 22, 2007
Projeto Hippocampus

O Projeto Hippocampus, nasceu em 1995 em Porto Alegre-RS. Nesta época, os dados sobre biologia para as espécies brasileiras, em ambientes naturais ou em laboratório, eram inexistentes. Por muitos anos, os trabalhos do Projeto se restringiram aos estudos de laboratório, realizados no Laboratório de Aqüicultura Marinha –LABAQUAC. A partir de 2001, por convite da Prefeitura Municipal do Ipojuca, a sede do Projeto foi transferida para Porto de Galinhas, Ipojuca, PE e deu-se início aos estudos de dinâmica populacional no manguezal de Maracaípe.
Pioneiro no estudo de cavalos-marinhos no Brasil, o Projeto Hippocampus atualmente conta com a parceria de diversas instituições de pesquisa, e trabalha em parceria com o Ministério Público Federal/Procuradoria da República em Pernambuco e IBAMA, na proteção e regulamentação de leis específicas sobre a pesca e preservação do cavalo-marinho, bem como, desenvolve trabalho de educação ambiental junto às comunidades locais e de turistas.
Conheça mais do projeto em: www.projetohippocampus.com
Saturday, July 14, 2007
Click Árvore
O Click Árvore é um programa de reflorestamento com espécies nativas da Mata Atlântica pela Internet. Cada click corresponde ao plantio de uma árvore, custeado por empresas patrocinadoras. Todos podem participar e é inteiramente gratuito. A iniciativa é da Fundação SOS Pró-Mata Atlântica.
Conheça mais do projeto, cadastre-se e colabore criando agora mesmo sua floresta pessoal. Faça sua parte!
Conheça o site: www.clickarvore.com.br
Sunday, July 1, 2007
Shichon on grass
Groomed Shichon. He had hair covering his mouth and mouth so we sent him for his first puppy grooming and they cleaned him up. What do you think?
Atualizações
Anubias barteri var. nana
Anubias afzelii
Aponogeton ulvaceus
Alternanthera reineckii var. lilacina
Cryptocoryne wendtii
Cryptocoryne crispatula
Echinodorus sp. var. ozelot
Echinodorus bleheri
Microsorum pteropus 'Windelov'
Myriophyllum aquaticum
Samolus parviflorus
Riccia fluitans
Cute Kitten and Cat Pictures

My cat picture was taken when she leaned against the wall. This is one of her favorite place to get some rest. I can't imagine how cute my cat picture is...

Comel picture, she just 5 months old... so cute. I took this cat picture when she was playing with my camera

Calm... Comel's mum picture, behind her are my pillows and blanket. This cat picture was taken while she was lying on my bed

Looks so surly... Comel's dad picture

She was not realize I took her picture....

She is a shy girl... When I took her picture, Comel try to hide her face

Hey!!! Don't take my photo. I know... you like to take my cute face picture. I believe that, this is my favorite cat picture before I decided to put them on my Cute Cat Picture blog. More my cat pictures at gambar kucing
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