Saturday, August 30, 2008

Top 10 Peeves Dogs Have With Humans

1. Blaming your farts on me..... not funny... not funny at all!

2. Yelling at me for barking. I'M A FRIGGIN' DOG

3. Taking me for a walk, then not letting me check stuff out. Exactly whose walk is this anyway?

4. Any trick that involves balancing food on my nose. Stop it!

5. Any haircut that involves bows or ribbons. Now you know why we chew your stuff up when you're not home.

6. The sleight of hand, fake fetch throw. You fooled a dog! Whoooo oooooooo what a proud moment for the top of the food chain.

7. Taking me to the vet for "the big snip", then acting surprised when I freak out every time we go back!

8. Getting upset when I sniff the crotches of your guests. Sorry, but I haven't quite mastered that handshake thing yet.

9. Dog sweaters. Hello ??? Haven't you noticed the fur?

10. How you act disgusted when I lick myself. Look, we both know the truth. You're just jealous.

Thursday, August 28, 2008

Fish Distributor Fire

For some reason, this story made me think about fire plans in both our homes and in the local pet stores. What precautions and plans do we have in place for our pets should something unfortunate happen?

The story is about a tropical fish distributor trying to save their fish after a fire destroyed the building. The owners want to save their fish, which are worth over $15,000.

What plans do you have in place for your pets should their be some emergency?

Wednesday, August 27, 2008

67 Ways to Spoil Your Cat

Fun article about spoiling your cat from the Pet Place website. They're trying to get the list up to 100, so contact them with any other ideas.

Here are a sample of a few of them:
1. Sing them a Song
2. A Satin Pillow
3. Tea Time with Me
4. Create a Cat Room
5. I Give Bam CatSip
6. A Little Nature on TV
7. Share Some Morning Kisses
8. Are Really Got Pat and a Cuddle
9. Big Comfy Chair in Front of the Window
10. A Stroller
11. Her Own Bathroom
12. Playtime in the Bathtub
13. Lots of Kitty Beds
14. Floor to Ceiling Windows
15. Warm Cereal

I'm sure you all have many others!

Tuesday, August 26, 2008

Nova espécie de Dicrossus

Uma nova espécie do gênero Dicrossus é descrita da drenagem do rio Atabapo, bacia do rio Orinoco. Descrita pelos ictiólogos do Museu de Dresden (Alemanha), esta espécie foi nomeada de Dicrossus gladicauda, sendo distintas das demais espécies do gênero pela forma assimétrica da nadadeira caudal e pela presença de raios filamentosos D3 e D4 na nadadeira caudal em machos adultos.

Dicrossus gladicauda é similar a Dicrossus filamentosus, que possui a nadadeira caudal em forma de lira, enquanto a espécie nova apresenta apenas um filamento na região dorsal da nadadeira caudal. Dicrossus gladicauda é distinto de Dicrossus maculatus, pela forma das nadadeiras caudal dos machos adultos e pelas forma das manchas escuras nas laterias do corpo.


Gladicauda deriva do latim, gladi = grande e cauda = nadadeira, substantivo que se refere ao filamento do lóbulo dorsal da nadadeira caudal de machos adultos.
A localidade tipo da espécie é Caño Jigua, em um tributário a sudoeste do baixo rio Atabapo em São Fernando de Atapabo. Tal espécie entretanto, tem sido exportada para fins aquarísticos do rio Reina, um pequeno afluente do rio Tomo, tributário ocidental do rio Orinoco.


Seu habitat parece ser restringido as aguas negras, com pH ácido em torno de 4.4 e temperatura de cerca de 24.4 °C, sendo encontrado principalmente em zonas pouco profundas entre 10 e 50 cm, próximos as folhas e raízes de plantas aquáticas ou vegetação terrestre submersa. Nesses hábitas, também é possível encontrar pequenos caracídeos associados, como Hemigrammus bleheri, Hyphessobrycon stictus, Nannostomus eques, Paracheirodon axelrodi, Copella meinkeni e Apistogramma uaupesi.


Para mais informação, veja o artigo original:
Schindler, I. & Staeck, W. "Dicrossus gladicauda sp. n. – a new species of crenicarine dwarf cichlids (Teleostei: Perciformes: Cichlidae) from Colombia, South-America"; Vertebrate Zoology; 58 (1) 2008 pp. 67-73, 2008.

Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke
©
Copyright 2008 ©

Monday, August 25, 2008

Funny vidoe from the onion - the dog that wouldn't stop barking

Here is a humorous video of a mock report about a dog that wouldn't stop barking. Enjoy.



Tiny Dog Has Been Barking Nonstop For 6 Years

Basic Bird Care - Bird Environment

Healthy birds can adapt to housing conditions that are generally comfortable to its owner. But sudden fluctuations in temperature may prove a shock to a bird that is ill or even a healthy one.

When possible, try to tailor humidity levels to what the species of bird would be accustomed to in the wild. Tropical birds may appreciate the steam of a shower or misting with water.

Sunday, August 24, 2008

Dog Humping!

I know, it can be an embarrassing issue, especially when your dog is getting his groove on when the company is over!

According to an article on the The Pet Place Web Site, humping is not only considered a sexual action, it can also mean other things. In fact, it can be a signal of power and rank.

Essentially, some dogs hump as a way of asserting themselves. Whatever the motivation, when humping is directed toward peoples' legs, or objects in the environment, the result is the same: embarrassment for the dog owner and any guests who happen to be present.

Check out the article...

Friday, August 22, 2008

Keep a First-Aid Kit

As responsible pet owners, it is important to keep in mind that accidents do happen. What do we do when our pets are bleeding? Don't panic!

The care doesn't have to be fancy but effective. Keep your dog calm. When you see where the blood is coming from - get a clean cloth or towel and apply gently pressure on the wound. Don't use a tourniquet. Just gentle pressure and go see your veterinarian.

Having these items in a conveniently located first-aid kit will make it much easier in case something does happen to your pet. Take a minute and consider what should be in your dog's home to help him in the case of an emergency.

Included in the kit should be the number of your vet or local pet ER. This way, if you don't know what to do they can help guide you until you can get to the clinic.

Monday, August 18, 2008

Novas espécies de Rineloricaria

A ictióloga brasileria Miriam Ghazzi do Museu Nacional do Rio De Janeiro, descreve nove espécies novas de Rineloricaria do alto e médio rio Uruguai, nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Brasil.
Rineloricaria misionera Rodriguez & Miquelarena, 2005 é a única espécie atualmente conhecida desta bacia. As novas espécies são diagnosticadas principalmente pela disposição das placas no abdome, padrão de colorido, extensão da área nua anterior no focinho e comprimento das nadadeiras. As espécies aqui descritas são endêmicas do rio Uruguai. Rineloricaria anitae e R. tropeira são restritas aos afluentes dos rios Canoas e Pelotas; R. zaina é amplamente distribuída da confluência dos rios Canoas com o rio Pelotas até o rio Ibicuí; R. anhanguapitan é restrita a bacia do Passo Fundo; R. capitonia ocorre no alto rio Ijuí; R. stellata é conhecida dos rios Buricá, Ijuí, Piratini e Ibicuí; R. setepovos e R. reisi são descritas do rio Piratini e R. sanga é conhecida apenas dos arredores do município de Iraí.

Rineloricaria tropeira
Rineloricaria tropeira se distingüe das demais espécies do gênero pela região da cintura escapular nua e abdome parcialmente coberto por placas, com placa pré-anal antecedida por um conjunto de séries irregulares de placas não atingindo a altura da inserção do último raio ramificado da nadadeira peitoral. Além disso, a seguinte combinação ajuda a diferenciá-la das outras espécies: ponta do focinho com uma área nua ovalada não se estendendo para trás, cristas da cabeça e cristas dorsais inconspícuas e nadadeiras peitorais atingindo o primeiro terço das pélvicas. Rineloricaria tropeira assemelha-se a R. misionera pela região anterior do abdome sem placas, mas apresenta pedúnculo caudal mais longo (51,9-57,4% vs. 44,1-53,1% no CP) e não apresenta pequenas placas na cintura escapular como pode ocorrer em R. misionera.
Sua distribuição ocorre nos afluentes dos rios Pelotas e Canoas, alto rio Uruguai.
O nome específico tropeira, substantivo em aposição, é dado em homenagem aos tropeiros que por muitos anos viajaram transportando cavalos e mulas pela região de ocorrência da espécie.


Rineloricaria anitae

Rineloricaria anitae se distingue das demais espécies do gênero pela seguinte combinação de caracteres: ponta do focinho com uma área nua ovalada não se estendendo para trás; olho uma vez na distância interorbital; abdome completamente coberto por 5-6 séries de placas, precedidas por placas menores na região da cintura escapular; nadadeiras peitorais alcançando no máximo o primeiro terço das pélvicas; pélvicas alcançando a inserção da nadadeira anal; região distal da nadadeira caudal com uma faixa transversal escura. Esta espécie assemelha-se a R. jaraguensis (Steindachner, 1909) pelo abdome coberto de placas, mas diferencia-se facilmente
pelo menor tamanho da cabeça (21,7-23% vs. 25,9-26,6% no CP); diferencia-se de R. thrissoceps (Fowler, 1943) (também com abdome coberto) pela maior distância interorbital (21,7-23,3% vs. 19,8% no CC); R. quadrensis, R. felipponei (Fowler, 1943) e R. steindachneri (Regan,1904) apresentam três e quatro séries de placas no abdome. Assemelha-se a R. henselli (Steindachner, 1907) pelo número de placas nas séries abdominais (cinco), mas diferencia-se por apresentar cinco faixas transversais no dorso vs. quatro faixas; assemelha-se a R. microlepidogaster (5-6 séries de placas abdominais), mas diferencia-se por esta apresentar uma pequena área nua ovalada (observado em exemplares adultos) entre as
últimas placas abdominais laterais e as séries abdominais e por ter as placas abdominais laterais uniformes na região mediana do abdome vs. placas na região mediana mais alongadas que as placas adjacentes. Além disso, R. anitae apresenta as nadadeiras peitorais e pélvicas curtas, apenas tocando a base das nadadeiras adjacentes (vs. nadadeiras ultrapassando a base das nadadeiras adjacentes em R. microlepidogaster).
Sua distribução é conhecida somente da localidade-tipo, ou seja, rio Canoas entre Vargem Grande e São José do Cerrito, Campos Novos (27º33’S 50º53’W), Santa Catarina.
O nome específico anitae, substantivo no genitivo, é dado em homenagem a Anita Garibaldi, personagem da Revolução Farroupilha.


Rineloricaria anhanguapitan
Rineloricaria anhanguapitan se distingüe das demais espécies do gênero pela região da cintura escapular nua e abdome completamente coberto por 3-5 séries de placas não atingindo a altura da inserção das nadadeiras peitorais, com uma placa alongada anterior ou duas a três mais curtas que esta, contatando lateralmente a primeira placa abdominal lateral. Além disso, a seguinte combinação ajuda a diferenciá-la dasoutras espécies: ponta do focinho com área nua estendida posteriormente alcançando o poro mais anterior do canal sensorial infraorbital, nadadeiras peitorais atingindo o primeiro terço das pélvicas, nadadeiras dorsal, anal e caudal portando distalmente mancha castanho-escura transversal.
Sua distribuição ocorre nos afluentes do rio Passo Fundo, alto rio Uruguai.
O nome específico anhaguapitan, substantivo em aposição, foi obtido de uma lenda tupi. A lenda relata um confronto entre Anhaguapitã (o diabo) e São Pedro, no qual o santo teria transformado aves mortas pelo diabo em chuva e pequenas pedras, originando o rio Uruguai.


Rineloricaria zaina
Rineloricaria zaina se distingüe das demais espécies do gênero pela seguinte combinação de caracteres: ponta do focinho com uma área nua ovalada não se estendendo posteriormente; cristas dorsais e da cabeça inconspícuas; abdome completamente coberto por 5-6 séries de placas pequenas e uniformes, precedidas por placas menores e numerosas na região da cintura escapular; placa pré-anal grande; nadadeiras peitorais atingindo o primeiro terço das pélvicas; pélvicas ultrapassando a origem da nadadeira anal; faixa escura na margem posterior da nadadeira caudal. Esta espécie assemelha-se a R. jaraguensis pelo abdome coberto de placas, mas diferencia-se facilmente desta pelo menor tamanho da cabeça (22,4-24,8% vs. 25,9-26,6% no CP); diferencia-se de R. thrissoceps (também com abdome coberto) pela maior distância interorbital (22,1-26,6% vs. 19,8% no CC); R. quadrensis, R. felipponei, R. steindachneri e R. henselli diferenciam-se de R. zaina pelas mesmas características que R. anitae. Rineloricaria zaina tem o formato da cabeça ovalado a arredondado vs. o formato quase triangular de R. microlepidogaster; excluindo o comprimento das nadadeiras, diferencia-se desta espécie pelas mesmas características que R. anitae
Sua distribuição ocorre nos afluentes do rio Uruguai desde Marcelino Ramos (RS) e/ou rio do Peixe (SC) ao rio Jaguari (afluente do rio Ibicuí).
Zaina é o nome dado à pelagem negra ou castanho-escura, com pouco brilho, de cavalos ou bovinos. O nome específico zaina, um adjetivo, é empregado em alusão à cor castanho-escura de vários indivíduos da espécie e ao aspecto fosco e aveludado, dado pelo pequeno tamanho dos odontodes.

Rineloricaria capitonia
Rineloricaria capitonia se distingüe das demais espécies do gênero pelo abdome coberto parcialmente por placas, com três placas grandes precedendo a placa pré-anal, anteriormente duas a três séries de placas elipsoidais – não atingindo a altura da inserção das peitorais – e um conjunto de pequenas placas localizadas abaixo das aberturas branquiais, não contatando as placas abdominais laterais. Em acréscimo, a seguinte combinação ajuda a diferenciá-la das outras
espécies: ponta do focinho com área nua estendida posteriormente alcançando o poro mais anterior do canal sensorial infraorbital, nadadeiras peitorais atingindo o primeiro terço das pélvicas e uma faixa escura na margem distal da nadadeira caudal. Entre as espécies simpátricas
assemelha-se pelo padrão de placas abdominais a R. reisi sp. nov., da qual diferencia-se pela maior distância interorbital (21,5-25,6% vs. 17-19,9% no CC). Rineloricaria capitonia assemelha-se a R. misionera pela região escapular sem placas, mas diferencia-se desta pela área
nua do focinho estendida posteriormente (vs. não estendida).
Sua distribuição ocorre no rio Alegre e rio Palmeira (afluentes do rio Ijuí) e rio Passo Fundo.
O nome específico capitonia é um adjetivo de origem latina, significando “com cabeça grande”.

Rineloricaria stellata
Rineloricaria stellata se distingüe das demais espécies do gênero Rineloricaria pela combinação da ponta do focinho com área nua estendida posteriormente alcançando o poro mais anterior do canal sensorial infraorbital ou além deste; abdome completamente coberto por três a cinco séries de placas; nadadeiras peitorais atingindo pouco além da inserção das nadadeiras pélvicas; filamento no raio superior da nadadeira caudal. Rineloricaria stellata assemelha-se a R. nigricauda (Regan, 1904) pelo filamento da caudal e pela área nua no focinho, mas diferencia-se por não apresentar na região posterior da nadadeira caudal uma listra escura alargada característica desta espécie; distingue-se de R. longicauda pela largura do corpo no primeiro raio da anal (4,5-6 vs. 5,4-9,8 vezes nocomprimento do pedúnculo caudal) e pelo filamento da nadadeira caudal ausente em R. longicauda; assemelha-se a R. cadeae na área nua do focinho, mas diferencia-se desta principalmente por apresentar 3-5 vs. três séries de placas abdominais e pela maior distância interorbital (22,7- 26,2% vs. 22,9% no CC); diferencia-se de R. pareicantha
(Fowler, 1943) pela maior altura do corpo ao nível da nadadeira dorsal (9,4-13% vs. 9% no CP) e pelo maior comprimento das nadadeiras peitorais que atingem além da base das nadadeiras pélvicas vs. nadadeiras peitorais atingindo a base das pélvicas; diferencia-se de R. pentamaculata Langeni & Araújo, 1994 pelo menor comprimento da nadadeira dorsal (4,2-5,1 vs. 5-5,6 vezes no CC).
Sua distribuição ocorre nos afluentes dos rios Buricá, Ijuí, Piratini e Ibicuí, tributários do rio Uruguai.
O nome específico stellata, adjetivo de origem latina significando “estrelada”, dado à espécie em alusão às pontuações escuras evidentes nas nadadeiras e nos poros da linha lateral.


Rineloricaria reisi
Rineloricaria reisi se distingüe das demais espécies do gênero pelo abdome parcialmente coberto por um conjunto de séries irregulares de pequenas placas, diminuindo no sentido anterior e precedendo a placa pré-anal, não atingindo a altura da inserção das nadadeiras peitorais; pela região da cintura escapular nua e por um conjunto de pequenas placas localizado abaixo das aberturas branquiais contatando as placas abdominais laterais. Em acréscimo, a seguinte combinação ajuda a diferenciá-la das outras espécies: ponta do focinho com uma área nua ovalada não se estendendo posteriormente e nadadeiras peitorais atingindo do primeiro terço a metade das nadadeiras pélvicas. Rineloricaria reisi assemelha-se a R. misionera pelo abdome parcialmente coberto de placas, mas nesta última espécie as séries abdominais contatam as placas abdominais laterais (o que não ocorre em R. reisi); diferencia-se de R. maquinensis por não apresentar as placas retangulares junto à base das nadadeiras pélvicas, características daquela espécie.
Sua distribuição é conhecida na localidade-tipo e do rio Conceição, afluente do rio Ijuí.
O nome específico reisi foi dado em omenagem a Roberto E. Reis, por sua contribuição à ictiologia neotropical e principalmente pelos seus estudos de espécies da família Loricariidae. Substantivo no genitivo.

Rineloricaria setepovos
Rineloricaria setepovos se distingüe das demais espécies do gênero pela ausência da placa pré-anal, cintura escapular e abdome sem placas, raio indiviso superior da nadadeira caudal com filamento alongado e pela presença de seis faixas transversais no dorso.
Sua distribuição é conhecida apenas da localidade-tipo.
O nome específico setepovos, substantivo em aposição, foi dado em alusão à região de ocorrência da nova espécie. Os “Setes Povos das Missões” no noroeste do Rio Grande do Sul originaramse
das reduções jesuíticas (séc. XVII), habitadas principalmente por índios guaranis.


Rineloricaria sanga
Rineloricaria sanga se distingüe das demais espécies do gênero pela combinação da ponta do focinho com uma pequena área nua ovalada, não se estendendo posteriormente, cristas da cabeça e dorsais conspícuas, abdome completamente coberto por três séries de placas e um filamento alongado no raio superior da nadadeira caudal. Assemelha-se a R. quadrensis, R. strigilata, R. felipponei, R. henselli, R. microlepidogaster e R. thrissoceps pela cobertura do abdome, mas diferenciase destas pelo filamento alongado da nadadeira caudal, ausente nestas espécies. Diferencia-se de R. microlepidogaster por apresentar menor número de séries de placas abdominais (3 vs. 5-6 séries), de R. thrissoceps pela maior distância interorbital (21,8–24,5% vs. 19,8% no CC).
Sua distribuição é conhecida apenas dos arredores do município de Iraí, em riachos afluentes do rio Uruguai.
O nome específico sanga, substantivo em aposição, originado da palavra castelhana “zanja”, foi dado em alusão à localidade de coleta da nova espécie. Sanga é uma expressão utilizada correntemente no Rio Grande do Sul e Santa Catarina para designar córrego ou pequeno riacho.

Mais informações em:
Ghazzi, M.S. Nove espécies novas do gênero Rineloricaria (Siluriformes, Loricariidae) do rio Uruguai, do sul do Brasil. Iheringia: Série Zoologia 98, pp. 100–122, 2008.

Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke
©
Copyright 2008 ©

Sunday, August 17, 2008

Basic Bird Care - Nutrition

Diet is one of the most important considerations when purchasing a bird. It should be your primary area of focus in overall care.

Adequate feeding plans may be developed from a wide variety of commonly available foods, or formulated diets specially prepared for birds by commercial companies may be offered.

Birds tend to rely on variety in order to maintain proper health and fitness. Ask your avian veterinarian for recommendations on feeding your bird.

Saturday, August 16, 2008

Proper Fish Feeding

One of the biggest causes of pollution in fish tanks is overfeeding. This Fish Channel article gives some good tips on how/when to feed your fish.

We may think that our fish are always hungry, but the truth is, fish need very little food on a regular basis to be healty.

Wednesday, August 13, 2008

If Your Dog Is Fat....


If your dog is fat,
you aren't getting enough exercise
-Unknown

Nova espécie de Austrolebias

Austrolebias paucisquama, uma nova espécie de peixe anual é descrita da bacia do rio Vacacaí, tributário do rio Jacuí, Rio Grande do Sul, Brasil.

Descrita pelos ictiólogos brasileiros Julian Ferrer, Luiz Malabarba e Wilson Costa, a nova espécie pertence ao grupo Austrolebias alexandri, que apresenta duas apomorfias; pontos azuis claros e nadadeiras peitorais cinza escuro nos machos. Distingue-se das outras espécies do grupo pelo reduzido número de escamas ao redor do pedúnculo caudal (12) e pelo menor número de raios na nadadeira dorsal dos machos (17-21).

A ausência de órgãos de contato na superfície interior das nadadeiras peitorais nos machos e o padrão de colorido das fêmeas – flancos marrom claro com variável número de pontos pretos relativamente alongados distribuídos principalmente na porção posterior – distinguem Austrolebias paucisquama das outras espécies do gênero.

Seu nome é um termo que vem do Latim, onde pauci significa poucas e squama siguinifica escamas, em referência ao número reduzido de escamas encontrados no pedúnculo caudal, sendo seu nome uma junção dos dois termos.



Maiores informações:
Ferrer, J.; Malabarba, L.R., Costa, W.J.E.M. Austrolebias paucisquama (Cyprinodontiformes: Rivulidae), a new species of annual killifish from southern Brazil. Neotoprical Ichthyology 6, pp. 175–180, 2008.

Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke
©
Copyright 2008 ©

Tuesday, August 12, 2008

Basic Bird Care - The Cage

Birds require more attention and detail with their care then some might realize.

A bird will spend the majority of its time confined in a cage. Therefore, choose the largest cage you can accommodate in your home. Allow width for wingspan extension and height for birds with long tail feathers. The cage should be made from a nontoxic material, and will need to be strong enough to withstand dismantling attempts by the bird.

Choose perches that are easy to clean and easily replaceable. Give birds (depending on species) different perching options.

Monday, August 11, 2008



The reason a dog has so many friends
is that he wags his tail instead of his tongue.
-Anonymous

Sunday, August 10, 2008

Nova espécie de Hyphessobrycon e Prêmios

Nova espécie de Hyphessobrycon

Uma nova espécie do gênero
Hyphessobrycon é descrita dos afluentes do rio Portuguesa, bacia do rio Orinoco, Venezuela.



Nomeada pelos ictiólogos brasileiros Ricardo Benine e Guilherme Lopes de Hyphessobrycon otrynus, a nova espécie apresenta como características marcantes, dois grandes ganchos ósseos curvos na nadadeira anal em machos adultos, uma listra escura que estende ao longo do septo horizontal, sendo mais intensa após o opérculo até o iníco da nadadeira anal, possuindo 19-21 raios na nadadeira anal que se irradia em "V" e 8 raios na nadadeira dorsal. Sua coloração em alcool é pálida, provavelmente sendo amarelada quando em vida.


FIGURE 2. Rio Portuguesa, Venezuela

Esta espécie é distinta dos congêneres restantes, com exceção de Hyphessobrycon diancistrus, que compartilha somente a presença dos dois grandes ganchos ósseos na nadadeira anal, presentes nos machos adultos dessa espécie também.
Otrynus, termo de origem grega que significa esporas ou ganchos, em referência aos dois grandes ganchos em forma de anzol na nadadeira anal.



Para saber mais:
Benine, R.C.; Lopes, G.A.M. A new species of Hyphessobrycon (Characiformes: Characidae) from rio Portuguesa, rio Orinoco basin, Venezuela. Zootaxa 1747, pp. 61-68.

Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke
©
Copyright 2008 ©


_____________________________________________________________________

Prêmios

A grande amiga Renatinha presenteou o Nature Planet com o selinho Troféu Blogger, destinado a blogs que prezam a boa informação aos seus leitores.


Repasso este Troféu aos blogs:
http://oscar-vg.blogspot.com/, Coisa de Mato Grosso, KILLIFISH BRASIL, Grand Killis

E o amigo Daniel presenteou o Nature Planet com o selinho Blog Consciente, o qual tem o intuito de parabenizar os blogs que possuem o objetivo maior de informar sem nenhuma amarra os seus leitores, aqueles que prezam pela informação livre, sem preconceitos, com todos os pontos de vista, enfim, que buscam o esclarecimento. Todos que receberem o selo deverão enviá-lo para mais blogs que considerem "blogs conscientes" a fim de que uma rede daqueles que buscam esta meta seja formada.
Repasso este selinho aos blogs:
Coisa de Mato Grosso, Renatinha!, o Céu, o Sol e o Mar...

Quick Dog Pool Tips

Jumping into the water is a great way for your dog to cool off, especially on hot, steamy days. Swimming can also be a great everyday activity, since it's easy on the joints, but never force it on your pup if he isn't a fan of the water.

If he is a fan, always be cautious of water quality, and don't let him drink from the pool, lake, stream, or ocean. Swallowing too much salt water or chlorine can very quickly make your dog sick.

Keep a close eye on him while he's paddling around, and help him steer clear of deep waters and strong currents.

Saturday, August 9, 2008

Acupuncture for Pets



Acupuncture is becoming increasingly popular among the savviest of pet owners as a great option for controlling pets’ pain and treating a variety of ailments. Certified Veterinary Acupuncturist Bridget Halligan, DVM, treats dogs and cats with acupuncture at West Chelsea Veterinary in Manhattan.

"More and more of our clients request acupuncture as a first resort treatment," says Dr. Halligan, DVM, CVA, of West Chelsea Veterinary. "New Yorkers not only want the best for their pets, but have the know-how to seek out every medical option available." Dr. Halligan says more people are specifically seeking acupuncture, and she’s glad she’s providing one more treatment option for her four-legged patients and their owners.

In acupuncture therapy, tiny needles are inserted into certain points of a pet’s body to cause the release of endogenous opioids such as beta endorphins, the body’s natural pain-killers, and smaller amounts of cortisol, an anti-inflammatory steroid. The needles are so small they cause only minimal discomfort. Veterinary acupuncturists most commonly treat cats, dogs, cows and horses, but can also treat exotic pets like birds, ferrets and rabbits.

While acupuncture’s popularity is ever-increasing for companion animals, it isn’t new to veterinary medicine at all. In fact, acupuncture has been used to treat both people and animals for thousands of years. According to the American Veterinary Medical Association (AVMA), the earliest known writings about alternative medicines, such as acupuncture, date back to 2800 B.C., and the first uses of acupuncture for animals can be traced from 136 to 265 A.D. in China. The earliest versions of animal acupuncture were practiced on large working animals and involved the application of pressure from sharp stones to specific points on the animal’s body.

Today, Dr. Halligan says her patients are initially treated once weekly for four weeks. “If a pet responds positively, the results are usually noticed within those first four treatments, and sometimes earlier depending upon the condition. Veterinary acupuncture provides an important treatment option for patients with orthopedic, neurological and geriatric issues.”

Media Opportunities: Certified Veterinary Acupuncturist Dr. Bridget Halligan, DVM, of West Chelsea Veterinary is available for interview. Media inquiries and booking requests, please contact: Julie Robbins (646) 981-3342 / Julie@FetchingCommunications.com

Thursday, August 7, 2008

Top 10 Dog Names

What are the top 10 dog names? My dogs (Rocco, Kelso) didn't make the list. But perhaps your dog made it?

Top 10 Male Pet Names

1. MAX
2. BUDDY
3. JAKE
4. ROCKY
5. BAILEY
6. BUSTER
7. CODY
8. CHARLIE
9. BEAR
10. JACK

Top 10 Female Pet Names

1. MOLLY
2. MAGGIE
3. DAISY
4. LUCY
5. SADIE
6. GINGER
7. CHLOE
8. BAILEY
9. SOPHIE
10. ZOE

Tuesday, August 5, 2008

Top 10 Cat Names

What are the most popular pet names? For the second year in a row the name "Max" has taken top honors as the nation's most popular pet name according to research by Veterinary Pet Insurance (VPI).

A survey of VPI's 300,000-plus policyholders showed that Bailey, Buddy, Molly, Maggie, Lucy, Jake, Daisy, Rocky and Sadie rounded out the top ten pet names rankings.


Top 10 Male Pet Names

1. MAX
2. BUDDY
3. JAKE
4. ROCKY
5. BAILEY
6. BUSTER
7. CODY
8. CHARLIE
9. BEAR
10. JACK

Top 10 Female Pet Names

1. MOLLY
2. MAGGIE
3. DAISY
4. LUCY
5. SADIE
6. GINGER
7. CHLOE
8. BAILEY
9. SOPHIE
10.ZOE

Sunday, August 3, 2008

Open Letter To Our Pets

I've printed this before, but it's still funny and right-on!

Dear Dogs and Cats,

The dishes with the paw print are yours and contain your food. The other dishes are mine and contain my food.

Please note, placing a paw print in the middle of my plate and food does not stake a claim for it becoming your food and dish, nor do I find that aesthetically pleasing in the slightest.

The stairway was not designed by NASCAR and is not a racetrack.

Beating me to the bottom is not the object.

Tripping me doesn't help because I fall faster than you can run

I cannot buy anything bigger than a king sized bed. I am very sorry about this. Do not think I will continue sleeping on the couch to ensure your comfort.

Dogs and cats can actually curl up in a ball when they sleep. It is not necessary to sleep perpendicular to each other stretched out to the fullest extent possible. I also know that sticking tails straight out and having tongues hanging out the other end to maximize space is nothing but sarcasm.

For the last time, there is not a secret exit from the bathroom. If by some miracle I beat you there and manage to get the door shut, it is not necessary to claw, whine, meow, and try to turn the knob or get your paw under the edge and try to pull the door open. I must exit through the same door I entered. Also, I have been using the bathroom for years -- canine or feline attendance is not required.

The proper order is kiss me, then go smell the other dog or cat's butt.

I cannot stress this enough!

Friday, August 1, 2008

Growth of Healthy Food Industry

As everyone has noticed, the health and wellness craze is the hottest segment of the food industry and has been for several years. The pet food industry has also taken notice. Natural pet food, once a small and unnoticed category, is now the mainstream focus of every pet food company on the market.

What has been the niche of entrepreneurs has now caught on with the pet food marketing giants. Each now has its own version of natural pet food.

It is now up to the consumer to filter through the many products, which estimates put at more then 120 brand offerings and more then 5,000 natural, holistic, and organic pet food items.

My choice of foods, especially since the tainted pet food issues, has been to focus on the smaller, though well-known, makers of natural foods. I have stayed away from the larger, commercial –type companies who are making what they call natural foods. The problem is that the larger companies have a bigger marketing budget which may overshadow their ingredients in the minds of consumers.