These tips were sent to me from
Banfield, The Pet Hospital.
Enjoy a safe day!
Halloween Pet Safety Tips From Banfield, The Pet Hospital:
o No Tricks or Treats – Candy can make your Pet sick and the packaging can be dangerous to your Pet’s digestive tract
o Costume Faux Paws – Make sure the Pet's costume isn't constricting their movement or hearing, or impeding their ability to breathe or bark
o During Trick-or-Treat Hours – Keep your Pet in a separate room, or a safe hide-a-way so they don’t harm anyone or dash away. Always make sure your Pet has proper identification, which includes a collar with tags and a microchip.
o Let your pet sit this one out – Pets may find it very frightening to sit in a dark car while scary creatures of every size and shape walk by. For the safety of your Pets, leave them at home where they are safe.
o Candles and Jack-O’-Lanterns – Keep candles near Pet areas unlit to prevent your Pet from burns or starting a fire.
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Thursday, October 30, 2008
:: Os Dez Mandamentos do Cão ::
1. Minha vida deve durar entre 10 e 15 anos. Qualquer separação será muito dolorosa para mim.
2. Me dê algum tempo para que eu entenda o que você quer de mim.
3. Tenha confiança em mim. É fundamental para meu bem estar.
4. Não fique zangado comigo por muito tempo e não me prenda em nenhum lugar corno punição. Você tem seu trabalho, seus amigos e suas diversões. EU Só TENHO VOCÊ.
5. Fale comigo de vez em quando. Mesmo que eu não entenda suas palavras compreendo muito bem o seu tom de voz e sinto tudo o que você está dizendo. Isso ficará gravado em mim para sempre, jamais esquecerei.
6. Antes de me bater por algum motivo, lembre-se que tenho dentes que poderiam feri-lo seriamente, mas que jamais vou usá-los em você.
7. Antes de me censurar por estar sendo vadio, preguiçoso ou teimoso, pergunte antes se há alguma coisa me incomodando. Talvez eu não esteja me alimentando bem. Posso estar resfriado ou, ainda, meu coração pode estar ficando velho e cansado.
8. Cuide de mim quando eu ficar velho - você também vai ficar!
9. Não se afaste de mim em meus momentos difíceis ou dolorosos. Nunca diga: "Prefiro não ver" ou "Faz quando eu não estiver presente".Tudo é mais fácil para mim com você ao meu lado.
10. Ame-me, pois independente de qualquer razão, eu lhe amo.
Lindo não?
Beijos
Tuesday, October 28, 2008
A Day at the Pet Expo
Whenever you see a vendor with food at a pet expo, you have to ask the obvious question – is that for pets or people? You see, the pet expo has been drawing all types of vendors, and not all are strictly pets.
The lady selling fudge was for people. The person giving out the wholesome food samples…those were for dogs. The tooth whitening booth – people; The boutique – pets; the home delivery newspapers – people…though I guess after the people are done, it could do well to serve the pets. Plus home improvements, new windows, a chiropractor and vacation destinations were all available. Though I thought the vacation people could have done better had they created pet friendly trips.
At the annaul pet expo in Hartford, CT, the usual assortment of pet vendors were there – food, health, vets, pet rescue, pet astrology, pocket pets (I really wanted the “sugar glider,” which is basically a rodent, but looked fun as heck) beds, toys, clothes and the like.
Maybe I’ve gone to too many of these, but it seemed like there were a lot of the same types of products. Plus, how do you distinguish one all natural home-made food vendor from the next one? The ones giving out the free samples tended to be the most popular. My dogs will let me know right away if they don’t like something. The event contained a good mix of local, weekend warrior type specialty vendors and the bigger store fronts. In talking to some vendors, it seemed things were slower this year. Partly the economy, partly because of other events going on in the area this time of year.
The petting zoo and the dog pool diving competition were both popular attractions. It's always good to have some distractions from the booths.
And if there is one thing I learned going to a pet expo, where animals are allowed, be sure you always look down when you walk! Don’t want to punt any little doggies, or step in something wet.
The lady selling fudge was for people. The person giving out the wholesome food samples…those were for dogs. The tooth whitening booth – people; The boutique – pets; the home delivery newspapers – people…though I guess after the people are done, it could do well to serve the pets. Plus home improvements, new windows, a chiropractor and vacation destinations were all available. Though I thought the vacation people could have done better had they created pet friendly trips.
At the annaul pet expo in Hartford, CT, the usual assortment of pet vendors were there – food, health, vets, pet rescue, pet astrology, pocket pets (I really wanted the “sugar glider,” which is basically a rodent, but looked fun as heck) beds, toys, clothes and the like.
Maybe I’ve gone to too many of these, but it seemed like there were a lot of the same types of products. Plus, how do you distinguish one all natural home-made food vendor from the next one? The ones giving out the free samples tended to be the most popular. My dogs will let me know right away if they don’t like something. The event contained a good mix of local, weekend warrior type specialty vendors and the bigger store fronts. In talking to some vendors, it seemed things were slower this year. Partly the economy, partly because of other events going on in the area this time of year.
The petting zoo and the dog pool diving competition were both popular attractions. It's always good to have some distractions from the booths.
And if there is one thing I learned going to a pet expo, where animals are allowed, be sure you always look down when you walk! Don’t want to punt any little doggies, or step in something wet.
*~* Microchip em Animais *~*


O chip (ou "cápsula", o termo usado pela lei), que só poderá ser implantado por um veterinário, contém um código de identificação individual que remete para uma ficha de registo contendo dados sobre o animal (raça, sinais particulares, etc.) e o seu proprietário (nome, morada, etc.).Até ontem, a Lei (Decreto-Lei n.º 313/2003, de 17 de Dezembro) impunha, desde 1 de Julho de 2004, a identificação electrónica apenas nos cães perigosos ou potencialmente perigosos, nos cães de caça e nos animais em exposição para fins comerciais ou lucrativos, concursos ou publicidade, designadamente.Entre perigosos e potencialmente perigosos, o Sistema de Identificação de Caninos e Felinos (SICAFE) gerido pela Direcção-Geral de Veterinária regista apenas 8.760 cães. Como animais expostos para comercialização para fins comerciais ou em concursos, por exemplo, constam 5.713. Com os 193.575 cães de caça, a soma dá 208.048 animais, menos que os 242.254 animais (uma minoria de gatos incluída) registados na base de dados gerida pelo Sindicato dos Médicos Veterinários - o Sistema de Identificação e Recuperação (SIRA)."O número de animais a precisar de registo corresponde a cinco ou seis vezes mais", afirma o presidente da Ordem dos Veterinários, José Resende, apontando a insuficiência ao facto de muitos proprietários não procederem ao registo e de muitas juntas de freguesia não reunirem condições para cumprir a lei. Compreende-se, quando têm outras prioridades, aceita José Resende, defendendo que o sistema identificação e registo de cães deve ser junto ao de vacinação anti-rábica e basear-se mais nos médicos veterinários."A prova dos nove do sistema vai tirar-se daqui a um ano ou mais - talvez em 2010", com a implantação obrigatória do chip em todos os cães nascidos a partir de hoje, por mais meigos que sejam. É que a medida não se destina a ter sob controlo apenas os perigosos. "É muito positiva, do ponto de vista social e do ponto de vista do bem-estar dos animais, evitando-se que os donos os abandonem sem dar satisfações a ninguém", sublinha. A morte, o desaparecimento ou a venda ou doação de um animal são de comunicação obrigatória às junta de freguesia. A medida torna obrigatória uma prática voluntária desde 1991, através do SIRA, que torna possível localizar o dono de um animal perdido ou... furtado."Se for levado a um veterinário que possua leitor óptico, ele verifica se tem um microchip e identifica o proprietário", explica Catarina Sá Fernandes, responsável pelo SIRA, que respondeu às propostas das organizações zoófilas e de defesa dos direitos doa animais.
Respostas a alguns possíveis questionamentos:
1) Por que a FECESP selecionou e adotou a tecnologia da PARTNERS?
R: Dentre todas as empresas do segmento que participaram do processo de escolha, a PARTNERS foi a que ofereceu a solução adequada às necessidades da FECESP, tendo inclusive concordado com que outras empresas fornecedoras de microchip também pudessem estar presentes no mercado. Além disto, a Partners disponibiliza Microchip de alta tecnologia totalmente dentro das normas internacionais e com produto antimigratório comprovado.
2) O que é transponder (Microchip)? Como ele é? Quais suas características principais?
R: Conhecido popularmente como Microchip, é um micro-circuito eletrônico constituído de um código exclusivo e inalterável, encapsulado em biovidro cirúrgico e, no caso do Microchip Partners, revestido de substância biocompatível antimigratória para uso em animais.
3) Por que adotar microchip para identificação dos animais?
R: O microchip é um método de identificação seguro, inviolável e permanente que garante a identificação do animal, além de facilitar o trabalho do criador evitando confusões entre ninhadas, facilitar a vida do veterinário podendo ter acesso aos dados do animal na internet, facilitar o resgate do cão caso ele se perca ou seja roubado entre outras centenas de vantagens. O microchip serve como um atestado de que um determinado cão seja mesmo o cão em questão. Em vários Países é obrigatório o uso deste método para identificar todos os animais de estimação/companhia. É uma tendência natural que só traz benefícios ao segmento e à população em geral.
4) Qual o tamanho ideal do microchip para uso em cães?
R: O menor deles é do tamanho aproximado de um grão de arroz, medindo 12mm x 2mm. Não há, até o momento, microchip menor de 12x2mm aprovado para uso em animais.
5) Qual é a durabilidade do microchip?
R: O microchip não possui bateria e fica inativo a maior parte do tempo, sendo energizado apenas quando recebe um sinal enviado pela leitora. Após a aplicação, permanece com o animal por toda sua vida. Fornece seu número exclusivo toda vez que for "scaneado" pela leitora, enviando seu código que é mostrado no visor desta, sendo possível o envio da informação para um computador. Como o microchip não contém bateria, não há nada para se desgastar. Sua durabilidade é o tempo em que o biovidro demora em se decompor, ou seja, mais de 100 anos.
6) Por que usar somente microchip e leitoras dentro das normas internacionais ISO11784 e ISO11785?
R: Estas normas internacionais foram desenvolvidas para regulamentar o uso de microchip em animais, determinando o tipo, controlando a numeração exclusiva do microchip e para possibilitar que o animal seja identificado em qualquer lugar do mundo através da leitura do microchip por qualquer leitora dentro das normas.
7) Como é feita a aplicação do microchip no animal?
R: Seu pequeno tamanho e forma permitem que sejam injetados no animal com uma seringa especial parecido aos aplicadores de vacinas, sendo a aplicação indolor. Resumidamente, os passos para implantação são os seguintes: 1. Scaneie o animal para checar se não há nenhum microchip já implantado; 2. Scaneie o microchip para verificar se o número está correto; 3. O microchip deve ser aplicado no dorso entre as escápulas; 4. Use a mão para sentir o local da implantação; 5. Desinfete a pele no local de implantação usando algodão saturado em álcool; 6. Com uma das mãos, levante a pele do animal no local da implantação; 7. Insira a agulha a um anglo de 45°C com o êmbolo da seringa para cima; 8. Rapidamente, empurre até o final o êmbolo da seringa e retire a agulha; 9. Scaneie a área para assegurar que o microchip pode ser lido.
8) Quem poderá fazer a aplicação do Microchip?
R: A aplicação do microchip deve ser feita exclusivamente por Médico Veterinário devidamente credenciado pelo clube cinófilo correspondente, que poderá a seu critério cadastrar mais profissionais.
9) A aplicação de microchip fere o animal?
R: Embora a agulha do aplicador de microchip tenha o diâmetro um pouco maior do que uma agulha de aplicador de vacina, os animais reagem da MESMA maneira, sendo o procedimento indolor. O microchip é completamente biocompatível e inofensivo à saúde do animal.
10) O animal deve ser sedado para receber o microchip?
R: Não! Injetar microchip é um procedimento igual a aplicação de uma injeção comum. Anestesiar o animal não é requerido e não é recomendado.
11) É possível que o animal seja alérgico ao microchip?
R: O microchip é inerte, liso e biocompativel. Não há virtualmente nenhuma possibilidade de desenvolver processo alérgico ou de rejeição do microchip após corretamente injetado no animal.
12) O microchip pode mover-se dentro do corpo do animal?
R: Quando implantado corretamente e se utilizado microchip com produto de camada antimigratória, uma pequena camada de tecido conexivo se forma em torno do microchip, impedindo a migração do mesmo.
13) Qual é a melhor idade para aplicar o microchip em cães?
R: A aplicação pode ser feita já no 10º dia de vida, mas em regra geral é aplicado juntamente com a terceira dose da vacina Múltipla, ou seja, aos 3 meses de idade.
14) É possível cadastrar no banco de dados da cinofilia oficial, animais que já possuem microchip? É permitida a entrada no sistema de animais que nasceram antes da data da obrigatoriedade?
R: Sim. Não só é permitido como é recomendado. Qualquer animal com registro oficial pode entrar no cadastro e ser identificado com microchip.
15) Onde é possível encontrar mais informações sobre a tecnologia?
R: Em vários sites na internet é possível encontrar informações interessantes sobre a tecnologia e seu uso no Brasil e no mundo. Basta entrar em algum site de busca e procurar por “microchip animal”, por exemplo. Também é possível sanar dúvidas, tanto em relação à tecnologia como da obrigatoriedade em cães no Brasil visitando o site da FECESP (http://www.fecesp.com.br/) ou da Partners (http://www.partners.inf.br/), onde inclusive há vários arquivos para downloads. A FECESP e a PARTNERS agradecem a colaboração de todos os envolvidos no segmento.
Saiba mais visitando o site da FECESP"
Sunday, October 26, 2008
Ciência
Estudo revela peixes que vivem em igarapés de Oriximiná
A maioria dos estudos já realizados sobre a fauna de peixes da Bacia Amazônica tem como foco os rios de grande porte, o que termina por excluir habitats menores, como os igarapés. Tendo isso em vista, o jovem cientista Bruno Ayres, bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG), investigou a estruturação da comunidade de peixes dos igarapés do Platô Bacaba, elevação de cerca de 200 metros acima do nível do mar localizada na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, município paraense de Oriximiná, na região do Baixo Amazonas.
Aluno do curso de Biologia da Universidade Federal do Pará (UFPA), Ayres elaborou trabalho intitulado “Composição, Riqueza e Diversidade de Peixes de Igarapés no Platô Bacaba, Flona de Saracá-Taquera, Município de Oriximiná (PA)”, que foi orientado pelo pesquisador Luciano Montag, especialista em Ictiologia – estudo de peixes – do Instituto de Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Pará (UFPA), que já atuou no Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG) como pesquisador associado.
Montag explica que o trabalho integra o Estudo de Impacto Ambiental encomendado pela empresa Mineração Rio do Norte (MRN), que vai explorar a bauxita no Platô Bacaba. “O objetivo é verificar o que acontecerá com a fauna de peixes quando começar a extração de bauxita”, afirma o pesquisador.
O bolsista Bruno Ayres afirma que o trabalho é o primeiro a avaliar a fauna de peixes dos igarapés de Oriximiná, pois, antes dele, as pesquisas se voltaram para os peixes de habitats como rios e lagos.
Ayres acredita ser importante analisar a distribuição e a ocorrência desses animais em igarapés para conhecer ainda mais a riqueza e a diversidade dos ambientes aquáticos da Amazônia. A longo prazo, a idéia é dimensionar os impactos da extração de bauxita para a fauna de peixes dos igarapés do Platô Bacaba.
“A fauna de peixes de um igarapé é distinta da fauna do rio principal, pois os animais são adaptados para aquele ambiente de águas lentas ou quase paradas, com um curso d’água mais estreito e menos volumoso”, afirma.
Os 552 exemplares de peixes analisados na pesquisa, distribuídos em 33 espécies, foram coletados nos meses de junho e outubro de 2007, nos igarapés da nascente dos rios Saracá a Araticum, que compõem a microbacia do Rio Trombetas. Para descrever as espécies coletadas, Bruno contou com o auxílio dos pesquisadores Wolmar Benjamin Wosiacki, da Coordenação de Zoologia (CZO), do Museu Emilio Goeldi, e Flávio Lima, da Universidade de São Paulo (USP).
Troca de espécies - A coleta ocorreu nas épocas de transição entre os períodos de seca e cheia, o que permitiu constatar que a comunidade de peixes desses igarapés pode variar de acordo com o nível do rio. “Observei que as espécies que compõem a fauna desses igarapés na seca mudam quando chega a época da cheia”, sugere Ayres.
“Na seca, algumas espécies migram para outros locais em busca de um maior volume d’água, e outras sobem em direção aos igarapés, então há uma permuta de espécies entre os ambientes”, comenta o jovem pesquisador. O futuro biólogo propõe também que, na seca, quando há um volume menor de água nos igarapés, as interações bióticas (relações ecológicas como competição, exclusão, predação, reprodução etc.) são muito maiores.
Segundo Ayres, relações como competição e predação podem explicar o sumiço de algumas espécies e o aparecimento de outras quando da mudança da seca para a cheia e vice-versa. “Durante a coleta, nós capturamos dois ou três peixes predadores, como a traíra (também conhecida como sulamba), o que mostra que, se eles estão ali, é porque há uma grande disponibilidade de alimento”.
Na opinião de Bruno, a sobrevivência no igarapé depende da capacidade do animal de usufruir de todos os recursos disponíveis nesse ambiente aquático, cujo tamanho reduzido em relação ao rio intensifica relações como competição, exclusão, reprodução etc. “Isso tudo influencia na forma como o indivíduo vai se adaptar àquele ambiente”, suscita, complementando que “se a espécie conseguir utilizar os recursos do igarapé de forma eficiente, vai se sobressair”. A pesquisa mostra que espécies de piaba e bagre são as mais encontradas nas microbacias analisadas.
De acordo com o estudo, não é apenas a fauna que sofre alterações com a vazão ou cheia do igarapé. O próprio ambiente aquático também é afetado. Influenciando diretamente na cheia desses igarapés, a chuva leva muitos nutrientes da floresta adjacente, a Saracá-Taquera, para dentro desses córregos, constituindo uma matéria orgânica que é responsável pela alimentação de toda uma cadeia, até chegar nos peixes maiores. Isso pode explicar o aparecimento de traíras e outros peixes de grande porte nesses ambientes aquáticos.
Riqueza – Ayres comparou o resultado de sua pesquisa, que resultou na descrição de 33 espécies encontradas nos igarapés do Platô Bacaba, com trabalhos científicos já realizados em igarapés amazônicos e concluiu que a diversidade de peixes nesses ambientes aquáticos não varia muito, ficando em torno de 29 e 35 espécies. “Isso pode mostrar que o máximo de espécies que esse tipo de ambiente pode comportar é aquele intervalo devido ao tamanho reduzido do habitat, ao menor volume d’água e à disponibilidade de alimentos”, diz o bolsista.
O número limitado de espécies de peixes, porém, não significa que a fauna dos igarapés da Amazônia é totalmente conhecida. Prova disso é a pesquisa de Bruno Ayres, quando foi coletado um exemplar de piaba maior do que aqueles já descritos na literatura científica e que pode representar uma espécie nova para a ciência. Para isso, foi fundamental o auxílio do ictiologista da USP, Flávio Lima.
O bolsista conta que, durante o processo de descrição das espécies colhidas nos igarapés do Platô Bacaba, Flávio Lima reconheceu essa espécie de piaba e afirmou que já estava descrevendo-a. Segundo Ayres, a certeza de que se trata de uma nova espécie de peixe virá com a publicação do trabalho do pesquisador da USP, “provavelmente ainda este ano”.
Prêmio – Durante o XVI Seminário PIBIC do Museu Goeldi, realizado em julho, o estudo“Composição, Riqueza e Diversidade de Peixes de Igarapés no Platô Bacaba, Flona de Saracá-Taquera, Município de Oriximiná (PA)” foi apontado o melhor trabalho realizado por um bolsista PIBIC em 2007 no âmbito da Coordenação de Zoologia do MPEG.
SanDisk Film Festival Contest

This contest through SanDisk is still open....You can do more with your point and shoot camera then just take still shots. And now, using your digital camera to take short video clips could win you $10,000 and a trip to Vegas! This conteste goes until November 10th!
SanDisk has a new contest with YouTube where you can enter a two minute video clip, including clips of your pets. The video clip has to be taken with a digital point and shoot camera.
The official rules are on the site, and as many of my readers know, I wouldn't be posting this if there wasn't a pet related category. Check it out and let me know what you think of the contest. Grand prize is a trip to Vegas and $10,000, while 200 other people will win free disks for their cameras. Start filming!
Thursday, October 23, 2008
Dog Ear Cleaning Tips
Cleaning your dog's ears is an essential part of grooming. You should check your beloved pet's ears periodically to know if they have wax, fungus, and ear mites on them.
Like humans, dogs also need to have their ears cleaned. But before anything else, there are some precautionary measures that you need to do to prevent possible ear infections. Always make sure to use the right cleaning products.Bear in mind that the outer and inner parts of your dog's ears are very delicate. Be extra careful and ensure that you are doing the right procedure.
It is advisable to use an "ear wash solution" specifically created for dog ear cleaning. Soak a cotton ball in the formula and squeeze out excess liquid. Then, place the wet cotton ball in your dog's ears, starting at the base, and gently rub it.
Gently message the outsides of the ears for about a minute where you put the cotton ball. This will help the solutions to get down in the ear and your k9 will enjoy the ear rub. Allow your k9 to shake off excess moisture.
Never use a q-tip in your dog's ears for it could damage his eardrum!
Try to check your dog's ears at least once a week whenever you give him a pet bath. Infected dog ears can result to other serious health problems. If you dog's ears are dirty and infected, he may suffer from an ear hematoma by breaking blood vessels when shaking his head due to irritation and discomfort.
If you see any lumps in his ear or if his ear canal looks abnormal, better consult a veterinarian. It could be a sign of more serious ear infections or tumors.
This article courtesy of Pet Articles Blog
Like humans, dogs also need to have their ears cleaned. But before anything else, there are some precautionary measures that you need to do to prevent possible ear infections. Always make sure to use the right cleaning products.Bear in mind that the outer and inner parts of your dog's ears are very delicate. Be extra careful and ensure that you are doing the right procedure.
It is advisable to use an "ear wash solution" specifically created for dog ear cleaning. Soak a cotton ball in the formula and squeeze out excess liquid. Then, place the wet cotton ball in your dog's ears, starting at the base, and gently rub it.
Gently message the outsides of the ears for about a minute where you put the cotton ball. This will help the solutions to get down in the ear and your k9 will enjoy the ear rub. Allow your k9 to shake off excess moisture.
Never use a q-tip in your dog's ears for it could damage his eardrum!
Try to check your dog's ears at least once a week whenever you give him a pet bath. Infected dog ears can result to other serious health problems. If you dog's ears are dirty and infected, he may suffer from an ear hematoma by breaking blood vessels when shaking his head due to irritation and discomfort.
If you see any lumps in his ear or if his ear canal looks abnormal, better consult a veterinarian. It could be a sign of more serious ear infections or tumors.
This article courtesy of Pet Articles Blog
Wednesday, October 22, 2008
American Water Spaniel dog photo
American Staffordshire Terrier puppy
American Pit Bull Terrier photos
American Cocker Spaniel puppies
Dog wallpapers of Alaskan Malamute
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