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Thursday, April 30, 2009
Bichon Frise Best Small Breeds of Dogs
Australian Shepherd Loyal Dogs
American Cocker Spaniel Gallery
Airedale Terrier The 50 Most Popular Breeds
Tuesday, April 28, 2009
♥ Cruzamento Efetuado ♥
Megan Templo dos Mayas

Maverike Dogbeauteou
Megan: Jovem Campeã e Melhor da Raça expo 2008;
Maverike : Jovem Campeão, Campeão Brasileiro e Campeão Panamericano.
Ambos preto e branco porém ninhada tende a vir bem diversificada (colorida).
Nascimento previsto para início de junho.
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O QUE É O AGILITY


O intuito era distrair os visitantes nos momentos de tédio.
Baseado em provas hípicas, o Agility consiste em fazer o cão percorrer um circuito de obstáculos no menor tempo possível e com o menor número de faltas. O condutor não pode encostar no cão e não pode ter nada em sua mão. O cão, por sua vez, não pode estar preso à guia nem usar qualquer tipo de colar. Se as regras não forem seguidas, a dupla condutor/cão será desclassificada.
Até o momento da prova, a dupla não conhecerá o percurso, que será determinado momentos antes pelo juiz. O condutor fará um prévio reconhecimento do percurso antes da prova ser iniciada.
O Agility não é uma prova de velocidade, mas sim de habilidade. Por isso, as faltas nos obstáculos são mais importantes do que as faltas de tempo.
O Agility, como esporte, além de nos deixar em forma juntamente com nosso fiel companheiro, ajuda a fazer novos amigos e age como uma terapia anti-stress. É realmente relaxante e prazeroso praticar o Agility.
O Agility pode ser praticado por qualquer tipo de cão, não importando o tamanho, raça e se possui ou não pedigree. É um esporte para todos!!!
E o shih tzu pode???
Exemplares da raça shi tzu se cansam com facilidade, sua respiração não é das melhores e o dono deve poupá-lo de grandes atividades físicas. Nos Estados Unidos há ShihTzus que praticam agility, mas não é considerada uma raça apropriada para esportes. Daí ser um excelente companheiro para passatempos tranqüilos como assistir TV?( hahahaha), prefere passar a maior parte de seu dia sossegado, no colo, no máximo uma caminhada de 10 minutinhos...
Baseado em provas hípicas, o Agility consiste em fazer o cão percorrer um circuito de obstáculos no menor tempo possível e com o menor número de faltas. O condutor não pode encostar no cão e não pode ter nada em sua mão. O cão, por sua vez, não pode estar preso à guia nem usar qualquer tipo de colar. Se as regras não forem seguidas, a dupla condutor/cão será desclassificada.
Até o momento da prova, a dupla não conhecerá o percurso, que será determinado momentos antes pelo juiz. O condutor fará um prévio reconhecimento do percurso antes da prova ser iniciada.
O Agility não é uma prova de velocidade, mas sim de habilidade. Por isso, as faltas nos obstáculos são mais importantes do que as faltas de tempo.
O Agility, como esporte, além de nos deixar em forma juntamente com nosso fiel companheiro, ajuda a fazer novos amigos e age como uma terapia anti-stress. É realmente relaxante e prazeroso praticar o Agility.
O Agility pode ser praticado por qualquer tipo de cão, não importando o tamanho, raça e se possui ou não pedigree. É um esporte para todos!!!
E o shih tzu pode???
Exemplares da raça shi tzu se cansam com facilidade, sua respiração não é das melhores e o dono deve poupá-lo de grandes atividades físicas. Nos Estados Unidos há ShihTzus que praticam agility, mas não é considerada uma raça apropriada para esportes. Daí ser um excelente companheiro para passatempos tranqüilos como assistir TV?( hahahaha), prefere passar a maior parte de seu dia sossegado, no colo, no máximo uma caminhada de 10 minutinhos...
Para quem quer saber mais: http://www.agilitybr.com.br/
How Spaying Helps Your Dog Stay Healthy
Here are some tips from the Dog Age website about the health factors in spaying your dog:
If you could do one thing to help your precious little Lucy stay healthy, you'd do it in a heartbeat, right? So if you haven't done so already, ask your vet about spaying your pet.
Here are the ways it could help your pup's well-being and give you some peace of mind:
* No worries about reproductive cancers. Since the ovaries and uterus are surgically removed, there's no chance of tumors growing in the reproductive tract.
* Your dog won't be in heat. "Heat," or estrus, is a female dog's mating period. During this time, which occurs every 3 to 6 months and lasts up to 4 weeks, dogs will have vaginal bleeding -- that's something you'll have to deal with. And because your pet wants a ready-and-willing male, she may wander off in the neighborhood to find one. If the thought of your pooch on the prowl makes you squirm, picture frisky hounds howling at your door!
* A much lower risk of breast cancer. Animals spayed before their first heat cycle (usually at 6 to 9 months of age) have substantially lower odds of developing breast cancer.
* No uterine infections. Spaying a dog at any age eliminates infections of the uterus, which can be quite serious.
Spaying also helps to reduce pet overpopulation.
If you could do one thing to help your precious little Lucy stay healthy, you'd do it in a heartbeat, right? So if you haven't done so already, ask your vet about spaying your pet.
Here are the ways it could help your pup's well-being and give you some peace of mind:
* No worries about reproductive cancers. Since the ovaries and uterus are surgically removed, there's no chance of tumors growing in the reproductive tract.
* Your dog won't be in heat. "Heat," or estrus, is a female dog's mating period. During this time, which occurs every 3 to 6 months and lasts up to 4 weeks, dogs will have vaginal bleeding -- that's something you'll have to deal with. And because your pet wants a ready-and-willing male, she may wander off in the neighborhood to find one. If the thought of your pooch on the prowl makes you squirm, picture frisky hounds howling at your door!
* A much lower risk of breast cancer. Animals spayed before their first heat cycle (usually at 6 to 9 months of age) have substantially lower odds of developing breast cancer.
* No uterine infections. Spaying a dog at any age eliminates infections of the uterus, which can be quite serious.
Spaying also helps to reduce pet overpopulation.
Sunday, April 26, 2009
Spotting Signs of Animal Abuse
I came across this article and was intrigued. Often times you don't think of the fact that animals can and are being abused in some instances. Although the abuse is hard to spot, this article The Pet Place Website outlines the spectrum of abuse in animals.
Although the non-pet loves may wonder why it is such a big deal (are there really non pet lovers?), there is reason to be concerned....Animal abuse is often a stepping stone to violence toward people. Studies show that those who were cruel toward animals as children are drastically more likely to commit violent crimes toward people.
Not only does animal abuse sound an alarm regarding a child's violent tendencies, an abused pet should also be a red flag for child and domestic abuse. In a home where pets are mistreated, there are often people who are being physically and emotionally harmed.
Therefore, not only should their be concern about the pets being abused, but also about the people living in the house with the pets.
Although the non-pet loves may wonder why it is such a big deal (are there really non pet lovers?), there is reason to be concerned....Animal abuse is often a stepping stone to violence toward people. Studies show that those who were cruel toward animals as children are drastically more likely to commit violent crimes toward people.
Not only does animal abuse sound an alarm regarding a child's violent tendencies, an abused pet should also be a red flag for child and domestic abuse. In a home where pets are mistreated, there are often people who are being physically and emotionally harmed.
Therefore, not only should their be concern about the pets being abused, but also about the people living in the house with the pets.
Friday, April 24, 2009
Cuidados com seu cão no inverno!

Quando a temperatura começa a baixar, não são só os humanos que sentem frio, os animais também. Os mais afetados são os de pelagem curta. Algumas raças, como o Husky Siberiano, o Malamute do Alaska e o São Bernardo, possuem características que os fazem mais resistentes ao frio (subpêlo e maior camada de gordura sob a pele).
Podemos observar que no frio, algumas doenças aparecem com maior freqüência.
Assim, devemos preparar nossos animais para o inverno.
O cão pode apresentar sinais clínicos que lembram muito o resfriado humano, como tosse, espirros, febre, falta de apetite e coriza. Damos o nome a esse quadro de traqueobronquite ou "tosse dos canis". Essa doença pode aparecer em qualquer época do ano, porém, há uma maior predisposição nos meses frios, pela baixa temperatura.
A doença pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e é altamente contagiosa entre os cães através do contato direto entre os animais.
Além das doenças respiratórias, os animais idosos com problemas osteoarticulares como artrose, calcificações na coluna ou hérnia de disco, passam a sentir mais dor quando expostos a baixas temperaturas.
Choques de temperatura, como dar banho, secar o cão com secador (em casa ou pet shop) e sair em seguida com ele na rua, será prejudicial, seja ele jovem ou não.
Aconselha-se tomar os seguintes cuidados no inverno:
_ Evitar banhos em dias muito frios e diminuir a freqüência de banhos no inverno ; - Manter a pelagem do animal mais comprida no inverno, evitando tosas muito baixas;
_ Colocar uma roupa no cão de pelagem curta, caso ele se ressinta muito do frio.
_ Existem animais que tremem de frio exageradamente! Cães grandes e gatos não toleram roupas;
_ Há cães que, embora tenham casinha, preferem dormir ao relento ou ficar na chuva...
_ Prender esse animal nos dias muito frios ou chuvosos, no inverno;
_ Vacinar seu cão anualmente contra a traqueobronquite, se ele freqüenta locais com outros animais (pet shops, hotéis para cães, exposições);
_ Quando der banho em seu cão, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia na rua, no mínimo por 30 minutos após o banho. Isso vale, principalmente, para cães que tomam banho em pet shop, pois o secador é extremamente quente e haverá um choque de temperatura se ele sair no frio;
_ Levar seu cão para passear na rua nos horários mais quentes do dia (das 11h às 15h);
_ Aumentar em 20 a 30% o alimento do seu cão no inverno. Isso não vale para cães e gatos obesos, sem atividade ou com grande tendência a ganhar peso.
Todo animal tem direito a um abrigo no inverno. Na natureza, os cães selvagens podem se abrigar em tocas durante o frio.
Providenciar uma casinha para seu animal, caso ele viva em um quintal, ou deixá-lo preso num local abrigado como uma garagem, lavanderia, ou mesmo dentro de casa, quando a temperatura estiver muito baixa. Assim, quando você estiver quentinho, embaixo dos cobertores, poderá dormir tranqüilo, com a certeza que seu cão não está passando frio!
Roupas
Algumas pessoas questionam sobre o uso de roupinhas em cães: é necessário ou trata-se apenas de um "luxo" dos donos?
O cão possui uma camada de pêlos que o aquece nos dias mais frios. Algumas raças possuem duas camadas de pêlo, além de uma grossa camada de gordura sob a pele. Para esses cães, o frio não é problema e a roupa é dispensável. No entanto, as raças de pelagem curta e até mesmo raças com pêlos mais longos, mas que não possuem adaptação para o frio, sofrem com temperaturas baixas. Nesse caso, a roupinha é necessária para aquecer o animal e não é apenas um luxo do dono.
Na natureza, os cães selvagens e lobos têm as tocas para se abrigarem e dormem uns próximos aos outros para se aquecerem no frio. Além disso, estão naturalmente adaptados às baixas temperaturas, o que não ocorre com muitas das raças de cães criadas pelo homem.
O uso de capinhas de chuva pode parecer um grande supérfluo para alguns, no entanto, animais idosos e/ou com alterações de coluna, podem ter problemas ao se molharem nos dias frios e chuvosos. Isso sem contar com o odor da pelagem, o conhecido "cheiro de cachorro molhado"... Assim, se o cão tomar chuva, deve ser seco para não cheirar mal.
Em países com temperaturas muito baixas no inverno, o uso de botinhas evita que os cães queimem as patas na neve e no sal que é jogado sobre ela. Nesse caso, há necessidade para o uso desse acessório.
Mas, devemos ter em mente que a roupa pode ser um grande incômodo para nossos amigos, quando o seu uso não passa de uma tentativa do dono de "humanizar" o animal.
No mercado, existem todos os tipos de acessórios, de bonés e gravatas a fantasias para cães.
O exagero pode ridicularizar o animal; use em seu animal apenas o que é necessário (para aquecê-lo no inverno, por exemplo) e cuidado para não ridicularizá-lo. O que pode parecer "bonitinho" para você, pode ser detestável para ele. Não insista se o cão não quiser usar a roupinha, mesmo que seja contra o frio. Dê-lhe o direito de escolher o seu próprio "guarda-roupa". Roupas de lã podem agravar o quadro de animais alérgicos e provocar muitos nós nos pêlos de raças de pelagem longa . Roupas em gatos, nem pensar. Os bichanos são espertos e procuram lugares quentes no inverno. Detestam roupas ou qualquer outro acessório.
Thursday, April 23, 2009
Viajando com seu cão de carro

Viaje bem equipado. A tendência natural dos cães é aborrecerem-se nas viagens longas. E um cão aborrecido pode comportar-se igual a uma criança, começando por fazer barulho, mexer-se impacientemente, etc. no entanto se o cão for bem comportado em casa também o será no carro. Para evitar qualquer problema sempre que viajar de carro leve alguns acessórios que podem ajudar a viagem a correr melhor.
Comida
Leve a comida preferida do cão, apesar de para as pessoas as viagens serem uma boa oportunidade para conhecer pratos novos e novos sabores, o cão não aprecia assim tanto a mudança, e já lhe basta as alterações de rotina que a viagem acarreta.
Leve a comida preferida do cão, apesar de para as pessoas as viagens serem uma boa oportunidade para conhecer pratos novos e novos sabores, o cão não aprecia assim tanto a mudança, e já lhe basta as alterações de rotina que a viagem acarreta.
Água
Tenha sempre água disponível a qualquer altura, pois é possível que com a exitação da viagem e o calor, o animal tenha tendência a beber mais água. Pode ou não levar água de casa. Não há um consenso entre os médicos veterinários sobre se uma alteração pode ou não provocar problemas de diarreia.
Tenha sempre água disponível a qualquer altura, pois é possível que com a exitação da viagem e o calor, o animal tenha tendência a beber mais água. Pode ou não levar água de casa. Não há um consenso entre os médicos veterinários sobre se uma alteração pode ou não provocar problemas de diarreia.
Brinquedos
Leve também consigo cubos de gelo sempre que lhe seja possível. Lamber gelo é o suficiente para o animal acalmar a sua sede sem ser necessário sair do carro. Leve também os primeiros brinquedos preferidos de seu cão, especialmente se for um animal jovem. Coloque a sua manta favorita no assento ou no fundo da caixa transportadora. Isso irá fazer com que se sinta mais confortável.
Leve também consigo cubos de gelo sempre que lhe seja possível. Lamber gelo é o suficiente para o animal acalmar a sua sede sem ser necessário sair do carro. Leve também os primeiros brinquedos preferidos de seu cão, especialmente se for um animal jovem. Coloque a sua manta favorita no assento ou no fundo da caixa transportadora. Isso irá fazer com que se sinta mais confortável.
Quando parar
Um cachorro até aos 8 meses necessita de sair do carro de duas em duas horas no máximo. Os cães adultos conseguem aguentar cerca de três a quatro horas. Mas isso pode depender do animal. Deixe o cão sair do carro de cada vez que parar; se estiver dormindo, quando resolver parar o carro acorde-o. Pare com frequência para que o cão possa fazer as suas necessidades. Devido aos nervos e ao movimento do carro o cão poderá sentir mais necessidade do que num dia normal.
Um cachorro até aos 8 meses necessita de sair do carro de duas em duas horas no máximo. Os cães adultos conseguem aguentar cerca de três a quatro horas. Mas isso pode depender do animal. Deixe o cão sair do carro de cada vez que parar; se estiver dormindo, quando resolver parar o carro acorde-o. Pare com frequência para que o cão possa fazer as suas necessidades. Devido aos nervos e ao movimento do carro o cão poderá sentir mais necessidade do que num dia normal.
O que nunca deve fazer
Não deixe o seu cão dentro do carro quando está muito calor. Se puder, não a deixe nunca.Não grite ou insista demais para que fique sossegado, pois só conseguirá que fique mais nervoso.Não deixe que o cão leve a cabeça de fora da janela, apesar de eles adorarem, é perigoso e pode originar problemas de ouvidos e olhos.( principalmente nos shih tzu que tem os olhos frágeis)Não leve a janela do carro completamente fechada, deixe sempre um pouco aberto, ajuda a controlar os enjoos.
O local indicado para um cão viajar num carro é a parte de trás. Existem ainda caixas transportadoras ou então cintos de segurança.
Não deixe o seu cão dentro do carro quando está muito calor. Se puder, não a deixe nunca.Não grite ou insista demais para que fique sossegado, pois só conseguirá que fique mais nervoso.Não deixe que o cão leve a cabeça de fora da janela, apesar de eles adorarem, é perigoso e pode originar problemas de ouvidos e olhos.( principalmente nos shih tzu que tem os olhos frágeis)Não leve a janela do carro completamente fechada, deixe sempre um pouco aberto, ajuda a controlar os enjoos.
O local indicado para um cão viajar num carro é a parte de trás. Existem ainda caixas transportadoras ou então cintos de segurança.
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Wednesday, April 22, 2009
O Cão e o Automóvel.

Descubra o que leva os cães a adorar ou a odiar os passeios de carro e entenda os motivos de alguns comportamentos exibidos por eles dentro dos veículos
Muitos cães andam de carro. Seja para ir a um parque ou a uma consulta veterinária, seja para acompanhar seus donos numa viagem. Neste artigo, procuro desvendar alguns mitos relacionados com os cães que “passeiam” de carro e dar dicas valiosas para os proprietários deles.
Seu cão é apaixonado por carro?
Para quem não conhece bem os cães, essa pergunta pode parecer um tanto esquisita. Mas o fato é que a grande maioria dos cães ama estar dentro de um carro! Não estranhe, portanto, se o seu cão tiver essa paixão ou se ele vier a desenvolvê-la. Existem vários motivos que podem levar um cão a adorar os passeios de automóvel.
Toca do grupo
Cães são animais sociais, que se sentem bem em grupo e que gostam de se abrigar em tocas. O carro, para os cães, é uma toca do grupo e estar dentro dela é uma garantia de fazer parte integrante desse grupo.
Toca que passeia
Além de o carro fazer o cão se sentir seguro e de proporcionar a ele a companhia do grupo do qual faz parte, ainda o leva para passear. Essa é uma combinação maravilhosa para os cães que querem estar perto das pessoas e, ao mesmo tempo, desejam se sentir protegidos em uma toca e dar uma voltinha. Se não bastasse, a toca ambulante pode levá-los para lugares legais como um parque, um sítio ou uma fazenda!
Nem todos gostam
Há uma pequena parcela de cães que não gosta de passear de carro. Isso acontece quando o automóvel é associado a coisas ruins, principalmente a medo e a enjôo.
Alguns cães com medo de carro o vêem como uma toca que passeia ao lado de outros carros e caminhões. Um cenário que pode ser assustador! Para piorar, a toca ainda pode levar o cão até uma consulta veterinária, que para ele não é nada prazerosa (e alguns cães só são postos no carro para serem levados para esse tipo de destino).
Quanto a sentir enjôo - sensação extremamente desagradável produzida em alguns cães pelo balanço e movimento do carro -, é fácil entender que uma associação negativa tende a aparecer com o tempo. Quando isso acontece, o cão pode começar a sentir enjôo somente por entrar no automóvel, antes mesmo de o motor ser ligado.
Aumento da agressividade
Muitos cães, até mesmo alguns bastante dóceis, em determinados momentos manifestam agressividade quando estão dentro do carro. Isso ocorre porque os cães tendem a ficar mais agressivos se houver algo muito valioso para defenderem e, se ao mesmo tempo, se sentirem seguros. É provável que existam poucas coisas que sejam mais importantes para um cão proteger do que a “toca móvel” dele. E estar nela, juntamente com o grupo, protegido por janelas resulta numa enorme sensação de segurança.
Normalmente, a agressividade se manifesta quando alguma pessoa se aproxima do carro. Mas também pode ocorrer se alguém tenta tirar o cão desse espaço tão precioso para ele. Nesses momentos, o próprio dono corre risco de ser mordido.
Assento nobre
Em geral, quando o cão é deixado sozinho no carro por algum tempo, às vezes por menos de 5 minutos, elege o banco do motorista como o lugar predileto para se sentar ou deitar. Isso acontece porque o local é percebido como o mais disputado do carro, aquele que nunca fica vago. Entre os assentos do veículo, é também o que mais tem cheiro das pessoas preferidas pelo cão, odor que o ajuda a relaxar enquanto fica sozinho.
Perigos
Tudo na vida tem um lado positivo e outro negativo. O mesmo se aplica à combinação de cães com automóveis. Levar o seu cão para passear de carro é ótimo, mas é importante ter consciência dos riscos envolvidos e fazer de tudo para evitar que ocorram acidentes. Afinal, estão em jogo a vida do cão, do dono e de outras pessoas. Alguns acidentes mais comuns relacionados com a presença canina em automóvel são: cão com insolação por ter sido deixado em carro fechado sob sol forte; cão que pulou pela janela; cão que atacou transeunte; e, ainda, motorista que bateu o carro porque o cão atrapalhou.
É sobre como prevenir e evitar acidentes que irei escrever a minha próxima coluna. Darei também dicas de como fazer o cão gostar de carro, quando não gosta, e de como ensiná-lo a nunca sair do carro sem permissão nem saltar pela janela.
Fonte:Revista Cães & Cia, n. 349, junho de 2008
Alexandre Rossi é zootecnista, especialista em comportamento de animais e autor dos livros Adestramento Inteligente e Os segredos dos gatos.
Continue lendo: Cão e automóvel - parte II.
Veja as dicas de como tornar mais agradáveis e seguros os passeios de carro, tanto para você quanto para seu cão, em continuação ao artigo da edição passada que explicava o porquê de os cães adorarem ou odiarem esses passeios
Deixar o cão sozinho no carro, seja para pagar uma conta no banco, seja para dormir num hotel, é uma prática criticada por muitos. Mas é extremamente comum na vida das pessoas. Principalmente daquelas acostumadas a passar muito tempo com seus animais e a viajar com eles. Nessas ocasiões, acidentes podem acontecer. Para evitá-los, é importante conhecer os riscos mais freqüentes, independentemente de o cão gostar ou não de passear de automóvel.
Efeito estufa
Quando o carro é deixado sob o sol, mesmo que por pouco tempo, transforma-se numa verdadeira estufa ou sauna. Por isso, são comuns os casos de cães que morrem por hipertermia (calor excessivo) depois de terem sido trancados num automóvel estacionado sob sol. Jamais deixe o seu cão num carro fechado quando houver a possibilidade de o sol incidir sobre o automóvel. Lembre-se: um dia chuvoso pode virar um dia ensolarado em pouco tempo e as sombras mudam de lugar à medida que muda a posição do sol.
Apesar de a maioria das pessoas ficar apreensiva com a possibilidade de faltar ar para o cão dentro do carro, isso é dificílimo de acontecer. A vedação dos automóveis não é tão boa a ponto de não permitir nenhuma troca de ar. Além disso, basta uma frestinha minúscula na janela para impedir que o problema aconteça.
Outro mito é que o carro fechado se esquenta sozinho, até a temperatura ficar insuportável em seu interior. O fato é que, se o carro estiver em lugar escuro, a temperatura interior será semelhante à exterior. Com a presença do cão, a temperatura interior tende a ficar um pouco mais alta já que o organismo produz calor. Mas o problema só se agrava se o carro for muito pequeno ou se as janelas estiverem completamente fechadas ou, ainda, se houver vários cães dentro.
Guia e enforcador
Um cão não deve ser deixado sem supervisão quando estiver com guia ou enforcador, acessórios que podem enroscar em algo e enforcá-lo, ou quando se encontrar em situação desconfortável, que possa causar desespero, levando-o a se machucar. Esses tipos de acidente têm maior chance de acontecer no carro. Um cão sem supervisão pode pular de um lado para outro e facilmente se enroscar. Se for preciso deixar o animal sozinho no carro, mesmo que por pouco tempo, deve-se tirar antes o enforcador ou a guia dele. Quanto á coleira, recomendo que seja deixada sempre no cão e que contenha o nome dele e o telefone do dono.
Muitos cães andam de carro. Seja para ir a um parque ou a uma consulta veterinária, seja para acompanhar seus donos numa viagem. Neste artigo, procuro desvendar alguns mitos relacionados com os cães que “passeiam” de carro e dar dicas valiosas para os proprietários deles.
Seu cão é apaixonado por carro?
Para quem não conhece bem os cães, essa pergunta pode parecer um tanto esquisita. Mas o fato é que a grande maioria dos cães ama estar dentro de um carro! Não estranhe, portanto, se o seu cão tiver essa paixão ou se ele vier a desenvolvê-la. Existem vários motivos que podem levar um cão a adorar os passeios de automóvel.
Toca do grupo
Cães são animais sociais, que se sentem bem em grupo e que gostam de se abrigar em tocas. O carro, para os cães, é uma toca do grupo e estar dentro dela é uma garantia de fazer parte integrante desse grupo.
Toca que passeia
Além de o carro fazer o cão se sentir seguro e de proporcionar a ele a companhia do grupo do qual faz parte, ainda o leva para passear. Essa é uma combinação maravilhosa para os cães que querem estar perto das pessoas e, ao mesmo tempo, desejam se sentir protegidos em uma toca e dar uma voltinha. Se não bastasse, a toca ambulante pode levá-los para lugares legais como um parque, um sítio ou uma fazenda!
Nem todos gostam
Há uma pequena parcela de cães que não gosta de passear de carro. Isso acontece quando o automóvel é associado a coisas ruins, principalmente a medo e a enjôo.
Alguns cães com medo de carro o vêem como uma toca que passeia ao lado de outros carros e caminhões. Um cenário que pode ser assustador! Para piorar, a toca ainda pode levar o cão até uma consulta veterinária, que para ele não é nada prazerosa (e alguns cães só são postos no carro para serem levados para esse tipo de destino).
Quanto a sentir enjôo - sensação extremamente desagradável produzida em alguns cães pelo balanço e movimento do carro -, é fácil entender que uma associação negativa tende a aparecer com o tempo. Quando isso acontece, o cão pode começar a sentir enjôo somente por entrar no automóvel, antes mesmo de o motor ser ligado.
Aumento da agressividade
Muitos cães, até mesmo alguns bastante dóceis, em determinados momentos manifestam agressividade quando estão dentro do carro. Isso ocorre porque os cães tendem a ficar mais agressivos se houver algo muito valioso para defenderem e, se ao mesmo tempo, se sentirem seguros. É provável que existam poucas coisas que sejam mais importantes para um cão proteger do que a “toca móvel” dele. E estar nela, juntamente com o grupo, protegido por janelas resulta numa enorme sensação de segurança.
Normalmente, a agressividade se manifesta quando alguma pessoa se aproxima do carro. Mas também pode ocorrer se alguém tenta tirar o cão desse espaço tão precioso para ele. Nesses momentos, o próprio dono corre risco de ser mordido.
Assento nobre
Em geral, quando o cão é deixado sozinho no carro por algum tempo, às vezes por menos de 5 minutos, elege o banco do motorista como o lugar predileto para se sentar ou deitar. Isso acontece porque o local é percebido como o mais disputado do carro, aquele que nunca fica vago. Entre os assentos do veículo, é também o que mais tem cheiro das pessoas preferidas pelo cão, odor que o ajuda a relaxar enquanto fica sozinho.
Perigos
Tudo na vida tem um lado positivo e outro negativo. O mesmo se aplica à combinação de cães com automóveis. Levar o seu cão para passear de carro é ótimo, mas é importante ter consciência dos riscos envolvidos e fazer de tudo para evitar que ocorram acidentes. Afinal, estão em jogo a vida do cão, do dono e de outras pessoas. Alguns acidentes mais comuns relacionados com a presença canina em automóvel são: cão com insolação por ter sido deixado em carro fechado sob sol forte; cão que pulou pela janela; cão que atacou transeunte; e, ainda, motorista que bateu o carro porque o cão atrapalhou.
É sobre como prevenir e evitar acidentes que irei escrever a minha próxima coluna. Darei também dicas de como fazer o cão gostar de carro, quando não gosta, e de como ensiná-lo a nunca sair do carro sem permissão nem saltar pela janela.
Fonte:Revista Cães & Cia, n. 349, junho de 2008
Alexandre Rossi é zootecnista, especialista em comportamento de animais e autor dos livros Adestramento Inteligente e Os segredos dos gatos.
Continue lendo: Cão e automóvel - parte II.
Veja as dicas de como tornar mais agradáveis e seguros os passeios de carro, tanto para você quanto para seu cão, em continuação ao artigo da edição passada que explicava o porquê de os cães adorarem ou odiarem esses passeios
Deixar o cão sozinho no carro, seja para pagar uma conta no banco, seja para dormir num hotel, é uma prática criticada por muitos. Mas é extremamente comum na vida das pessoas. Principalmente daquelas acostumadas a passar muito tempo com seus animais e a viajar com eles. Nessas ocasiões, acidentes podem acontecer. Para evitá-los, é importante conhecer os riscos mais freqüentes, independentemente de o cão gostar ou não de passear de automóvel.
Efeito estufa
Quando o carro é deixado sob o sol, mesmo que por pouco tempo, transforma-se numa verdadeira estufa ou sauna. Por isso, são comuns os casos de cães que morrem por hipertermia (calor excessivo) depois de terem sido trancados num automóvel estacionado sob sol. Jamais deixe o seu cão num carro fechado quando houver a possibilidade de o sol incidir sobre o automóvel. Lembre-se: um dia chuvoso pode virar um dia ensolarado em pouco tempo e as sombras mudam de lugar à medida que muda a posição do sol.
Apesar de a maioria das pessoas ficar apreensiva com a possibilidade de faltar ar para o cão dentro do carro, isso é dificílimo de acontecer. A vedação dos automóveis não é tão boa a ponto de não permitir nenhuma troca de ar. Além disso, basta uma frestinha minúscula na janela para impedir que o problema aconteça.
Outro mito é que o carro fechado se esquenta sozinho, até a temperatura ficar insuportável em seu interior. O fato é que, se o carro estiver em lugar escuro, a temperatura interior será semelhante à exterior. Com a presença do cão, a temperatura interior tende a ficar um pouco mais alta já que o organismo produz calor. Mas o problema só se agrava se o carro for muito pequeno ou se as janelas estiverem completamente fechadas ou, ainda, se houver vários cães dentro.
Guia e enforcador
Um cão não deve ser deixado sem supervisão quando estiver com guia ou enforcador, acessórios que podem enroscar em algo e enforcá-lo, ou quando se encontrar em situação desconfortável, que possa causar desespero, levando-o a se machucar. Esses tipos de acidente têm maior chance de acontecer no carro. Um cão sem supervisão pode pular de um lado para outro e facilmente se enroscar. Se for preciso deixar o animal sozinho no carro, mesmo que por pouco tempo, deve-se tirar antes o enforcador ou a guia dele. Quanto á coleira, recomendo que seja deixada sempre no cão e que contenha o nome dele e o telefone do dono.
Carro em movimento
Procure imaginar os piores cenários e prepare-se para eles. Assim, caso ocorram, você estará em situação privilegiada, que lhe permitirá agir com muito mais calma e segurança. Lembre-se de que diversas vidas poderão estar em jogo com o carro em movimento. Incluindo a sua e a do seu cão. A melhor maneira de evitar acidente é deixar o cão contido, de modo que não possa circular de um lado para outro no interior do veículo. Levá-lo dentro de uma caixa de transporte ou preso em um cinto de segurança próprio para cães são ótimas maneiras de transportá-lo. Caso o cão esteja com guia, certifique-se de que ele não consegue ir para o banco da frente nem pular a janela ou ter acesso a qualquer coisa perigosa.
Cão sob o pedal do freio ou em cima do freio de mão: uma fração de segundo pode ser preciosa durante uma situação de risco de acidente. Se não houver tempo para tirar o cão do colo ou para evitar que entre em baixo dos pedais, por exemplo, o resultado pode ser desastroso. Grande parte dos acidentes ocorre porque o motorista fica impedido de usar imediatamente o freio do carro.
Cão histérico ou que ataca transeuntes: o cão que late e pula de um banco para outro tira facilmente a concentração do motorista. Isso, obviamente, aumenta a chance de acidente. Alguns cães tentam atacar qualquer pessoa que chega perto do carro. Infelizmente, o ataque não ocorre só contra o ladrão que quer invadir o carro e dominar o motorista. Ocorre também contra crianças pedindo dinheiro no farol e contra um amigo que se aproxima para cumprimentar você, por exemplo.
Cão que pula pela janela: diante de um estímulo irresistível, o cão pode resolver pular pela janela do carro. Não é preciso dizer que esse comportamento é extremamente perigoso. Principalmente se o carro estiver em movimento ou em lugar bastante movimentado. Por isso, nunca deixe o cão saltar pela janela do carro, mesmo que o automóvel esteja dentro de um parque ou em situação totalmente segura. Pular pela janela é um hábito demasiadamente perigoso e deve ser totalmente inibido.
Fonte:Revista Cães & Cia, n. 350, julho de 2008
Monday, April 20, 2009
Hearing Slated For Nonnative Species Ban
A Congressional subcommittee has scheduled a hearing for legislation that could effectively ban ownership of thousands of nonnative species in the United States, including most birds, reptiles, fish and several mammals (hamsters, gerbils, guinea pigs and ferrets) commonly kept as pets.
The legislation currently exempts dogs, cats, horses, goldfish (Carassius auratus auratus) and a variety of farm animals, all of which are also not native to the United States.
The House Committee on Natural Resources Subcommittee on Insular Affairs, Oceans and Wildlife has scheduled a hearing on House Resolution 669 for April 23, 2009.
Essentially, the legislation would require the U.S. Fish & Wildlife Service to create lists of approved and non-approved species of nonnative wildlife (species not naturally found in the United States) based on risk assessments of the species’ potential likelihood to “cause economic or environmental harm or harm to another animal species’ health or human health.”
Currently, species are banned under the Lacey Act only when they’re determined to be an actual threat.
Proponents of the bill include animal rights organizations and some environmental groups.
Opponents have raised concerns that the legislation is too simplistic and too rigid to deal with a complex issue such as invasive species. It could also have a significant financial impact on several industries, including the pet industry.
One concern is that the legislation would seek risk assessments of all nonnative species, including the thousands that have already been in the pet trade in the United States for decades or more. It would require proving a nonnative species could not pose a threat of establishing a wild population anywhere in the United States, according to opponents. For example, the legislation would ban a species that could be a threat in Hawaiian waters, but not likely in Kansas or Arizona throughout the United States.
Also, the opponents say the Fish and Wildlife Service does not have the resources to conduct risk assessments under the legislation’s timetables (37 months from the bill’s enactment to assess all non-native species compared to an average of four years to find a species harmful under the current Lacey Act).
The Fish & Wildlife Service also could determine it has insufficient scientific and commercial information to determine a species is either approved or unapproved, effectively banning trade and ownership of that species.
That is because the legislation prohibits import into or export from the United States, and interstate transportation of, any species not specifically listed on the approved list.
It also bans the possession or trade, breeding and release into the wild of such species. Pet owners who owned their pets prior to the risk assessment’s beginning would be allowed to keep their pets, under the proposed legislation.
Species that might be harmful but are already “so widespread in the United States that it is clear to the Secretary that any import prohibitions or restrictions would have no practical utility” would also be included on the approved list.
The legislation currently exempts dogs, cats, horses, goldfish (Carassius auratus auratus) and a variety of farm animals, all of which are also not native to the United States.
The House Committee on Natural Resources Subcommittee on Insular Affairs, Oceans and Wildlife has scheduled a hearing on House Resolution 669 for April 23, 2009.
Essentially, the legislation would require the U.S. Fish & Wildlife Service to create lists of approved and non-approved species of nonnative wildlife (species not naturally found in the United States) based on risk assessments of the species’ potential likelihood to “cause economic or environmental harm or harm to another animal species’ health or human health.”
Currently, species are banned under the Lacey Act only when they’re determined to be an actual threat.
Proponents of the bill include animal rights organizations and some environmental groups.
Opponents have raised concerns that the legislation is too simplistic and too rigid to deal with a complex issue such as invasive species. It could also have a significant financial impact on several industries, including the pet industry.
One concern is that the legislation would seek risk assessments of all nonnative species, including the thousands that have already been in the pet trade in the United States for decades or more. It would require proving a nonnative species could not pose a threat of establishing a wild population anywhere in the United States, according to opponents. For example, the legislation would ban a species that could be a threat in Hawaiian waters, but not likely in Kansas or Arizona throughout the United States.
Also, the opponents say the Fish and Wildlife Service does not have the resources to conduct risk assessments under the legislation’s timetables (37 months from the bill’s enactment to assess all non-native species compared to an average of four years to find a species harmful under the current Lacey Act).
The Fish & Wildlife Service also could determine it has insufficient scientific and commercial information to determine a species is either approved or unapproved, effectively banning trade and ownership of that species.
That is because the legislation prohibits import into or export from the United States, and interstate transportation of, any species not specifically listed on the approved list.
It also bans the possession or trade, breeding and release into the wild of such species. Pet owners who owned their pets prior to the risk assessment’s beginning would be allowed to keep their pets, under the proposed legislation.
Species that might be harmful but are already “so widespread in the United States that it is clear to the Secretary that any import prohibitions or restrictions would have no practical utility” would also be included on the approved list.
Sunday, April 19, 2009
New, Pet Friendly Car

NEW YORK (Reuters) – Dog-crazy Americans will soon be able to buy a pet-friendly car with a cushioned dog bed in the trunk, fitted with a built-in water bowl and fan and a ramp to help less agile dogs climb in.
With the help of a rescue dog named Sammy, Japanese car maker Honda Motor Co unveiled the pet friendly version of its Element utility vehicle at the New York Auto Show.
It features easy-wash seat covers, a fitted dog bed with restraints to keep Sammy safe in the event of a crash, and a paw logo on the side. Honda said the car would go on sale across the United States from the fall of this year.
Honda spokesman Sage Marie said it was designed with both safety and comfort in mind. "(It's) a car we think is of interest to many of today's dog-crazy consumers," he said.
Senior product planner James Jenkins said Americans spend $41 billion a year on their pets, a figure forecast to rise to $52 billion in two years, indicating a big market for the car.
"Pets have become more like family, more important to households than ever before," Jenkins said.The current model of the Element starts at a little over $20,000 and Honda has yet to determine how much the pet friendly features will add on to the price tag, Jenkins said.
Sammy's owner, Heather Cammisa of the Humane Society of the United States, said she had borrowed the car for two weeks and found the ramp especially useful.
"Sammy actually needs a ramp. Before I adopted him he ended up at a shelter having been hit by a car and he needs that ramp," she said. "Otherwise I lift him to get into my car."
Saturday, April 18, 2009
Uma nova espécie de Jupiaba
Uma nova espécie do gênero Jupiaba é descrita do rio Curuá, um tributário do rio Iriri, bacia do rio Xingu, Pará, Brasil.
Descrita pelos ictiólogos brasileiros José Birindelli, Angela Zanata, Leandro Sousa e André Netto-Ferreira, a nova espécie foi denominada Jupiaba kurua, diferindo de seus congêneres pela combinação única de dentes com cúspides aproximadamente de mesmo tamanho, dentes do dentário gradualmente menores posteriormente e pelo colorido, que consiste em manchas escuras na base da maioria das escamas laterais do corpo, mancha umeral alongada e inconspícua, e mancha caudal redonda e conspícua , e 21 a 24 raios ramificados na nadadeira anal. A nova espécie é similar e possivelmente táxon irmão de J. meunieri. Comentários sobre o endemismo da fauna de peixes do alto rio Curuá são fornecidos.

Coloração: Corpo e cabeça que tendem a empalidecer abaixo da linha lateral, sendo mais escuro cima desta. Nadadeira dorsal e adiposas alaranjadas; peitorais, pélvicas, anais e caudais amarelas. Nadadeira anal com uma faixa escura próximo do ponto de origem. Olhos negros em sua maioria, com exceção da região superior que é vermelha.
Dimorfismo sexual: Ganchos ósseos nas nadadeira pélvica e anal nos machos analisados.

Etimologia: kurua, proveniente da língua do tupi, uma alusão a localidade tipo, o rio Curuá. Um substantivo na justaposição.

Distribuição geográfica: Jupiaba kurua é encontrada no alto rio Curuá, acima das duas grandes quedas na Serra do Cachimbo. O rio Curuá é um tributário do rio Iriri, um dos grande tributário do baixo rio Xingu. Coleções feitas abaixo as cachoeiras indicam que a espécie nova pode ser restringida à parcela isolada do rio acima das quedas.

Notas ecológicas: O rio Curuá é um rio de águas límpidas e transparentes. A análise do estômago de seis espécimes revelou a presença de formigas; pequenas vespas; ninfas; larvas de diptera; larvas, crisálidas e adultos de Chironomus; escamas de Characiformes; raios de nadadeira; algas filamentous; sedimento; fragmentos não identificados de inseto e fragmentos vegetais não identificados. Os fragmentos vegetais e algas eram os alimentos principais encontrados nos espécimes examinados, adicionados a presença de insetos aloctones e outros autóctones; sugere que a espécie Jupiaba kurua seja onivora, com uma plasticidade considerável em sua dieta. A larga escala de alimentos na dieta da espécie sugere que ela explore os recursos disponíveis ao longo da coluna d'água.

Para saber mais:
Birindelli, J.L.O.; Zanata, A. M.; Sousa, L. M.; Netto-Ferreira, A. L. New species of Jupiaba Zanata (Characiformes: Characidae) from Serra do Cachimbo, with comments on the endemism of upper rio Curuá, rio Xingu basin, Brazil. Neotropical Ichthyology, 7(1):11-18, 2009.
Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke © Copyright 2009 ©
Coloração: Corpo e cabeça que tendem a empalidecer abaixo da linha lateral, sendo mais escuro cima desta. Nadadeira dorsal e adiposas alaranjadas; peitorais, pélvicas, anais e caudais amarelas. Nadadeira anal com uma faixa escura próximo do ponto de origem. Olhos negros em sua maioria, com exceção da região superior que é vermelha.
Dimorfismo sexual: Ganchos ósseos nas nadadeira pélvica e anal nos machos analisados.
Etimologia: kurua, proveniente da língua do tupi, uma alusão a localidade tipo, o rio Curuá. Um substantivo na justaposição.
Distribuição geográfica: Jupiaba kurua é encontrada no alto rio Curuá, acima das duas grandes quedas na Serra do Cachimbo. O rio Curuá é um tributário do rio Iriri, um dos grande tributário do baixo rio Xingu. Coleções feitas abaixo as cachoeiras indicam que a espécie nova pode ser restringida à parcela isolada do rio acima das quedas.
Notas ecológicas: O rio Curuá é um rio de águas límpidas e transparentes. A análise do estômago de seis espécimes revelou a presença de formigas; pequenas vespas; ninfas; larvas de diptera; larvas, crisálidas e adultos de Chironomus; escamas de Characiformes; raios de nadadeira; algas filamentous; sedimento; fragmentos não identificados de inseto e fragmentos vegetais não identificados. Os fragmentos vegetais e algas eram os alimentos principais encontrados nos espécimes examinados, adicionados a presença de insetos aloctones e outros autóctones; sugere que a espécie Jupiaba kurua seja onivora, com uma plasticidade considerável em sua dieta. A larga escala de alimentos na dieta da espécie sugere que ela explore os recursos disponíveis ao longo da coluna d'água.
Para saber mais:
Birindelli, J.L.O.; Zanata, A. M.; Sousa, L. M.; Netto-Ferreira, A. L. New species of Jupiaba Zanata (Characiformes: Characidae) from Serra do Cachimbo, with comments on the endemism of upper rio Curuá, rio Xingu basin, Brazil. Neotropical Ichthyology, 7(1):11-18, 2009.
Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke © Copyright 2009 ©
Friday, April 17, 2009
Nation’s Emergency Physicians Warn about Dangers of Dog Bites
With spring approaching, more people will be going outdoors to enjoy warmer weather. That also might mean more contact with dogs, either being walked by their owners or unaccompanied. Since 4.5 million people are bitten by dogs each year, the American College of Emergency Physicians (ACEP) wants to warn Americans about the dangers of dog bites and help prevent them before they happen.
“Most dogs are friendly, with no intentions to cause harm to anyone,” said Dr. Nick Jouriles, president of ACEP. “But sometimes they act aggressively toward strangers for a variety of reasons. “Most dog bites are not fatal, but at least one in five requires medical attention, including a trip to the emergency department.”
How can dog bites be prevented?
Avoid unfamiliar dogs or any dogs acting strangely. Just stay away from them if you can.
· Don’t run from a dog, scream, startle them or make loud noises.
· Remain motionless if approached by an unfamiliar, possibly threatening dog.
· If knocked over by a dog, roll into a ball and lie still, and cover your head if possible.
· Avoid direct eye contact with a dog.
· Don’t bother a dog if it’s sleeping, eating or caring for puppies.
· Don’t pet an unknown dog without allowing it to see and sniff you first.
· Talk to you kids about this information, make sure they understand the dangers before they go out and play.
What do you do if you are bitten?
· Tell children to immediately inform an adult and seek medical attention.
· If bleeding, put pressure on the wound and clean the area with running water.
· If you develop a fever or other signs of infection, such as swelling, redness, pain, a bad smell or fluid draining from the area, see a physician immediately.
· Call 911 if it is a severe attack, extensive bleeding or near the facial area.
· Most dogs that have owners are vaccinated against rabies. If you are not sure, contact your doctor, your local health department or animal control.
· Children or adults may need a tetanus shot.
For more information about dog bites and other medical related topics, go to www.emergencycareforyou.org.
ACEP is a national medical specialty society representing emergency medicine with more than 27,000 members. ACEP is committed to advancing emergency care through continuing education, research and public education. Headquartered in Dallas, Texas, ACEP has 53 chapters representing each state, as well as Puerto Rico and the District of Columbia. A Government Services Chapter represents emergency physicians employed by military branches and other government agencies.
“Most dogs are friendly, with no intentions to cause harm to anyone,” said Dr. Nick Jouriles, president of ACEP. “But sometimes they act aggressively toward strangers for a variety of reasons. “Most dog bites are not fatal, but at least one in five requires medical attention, including a trip to the emergency department.”
How can dog bites be prevented?
Avoid unfamiliar dogs or any dogs acting strangely. Just stay away from them if you can.
· Don’t run from a dog, scream, startle them or make loud noises.
· Remain motionless if approached by an unfamiliar, possibly threatening dog.
· If knocked over by a dog, roll into a ball and lie still, and cover your head if possible.
· Avoid direct eye contact with a dog.
· Don’t bother a dog if it’s sleeping, eating or caring for puppies.
· Don’t pet an unknown dog without allowing it to see and sniff you first.
· Talk to you kids about this information, make sure they understand the dangers before they go out and play.
What do you do if you are bitten?
· Tell children to immediately inform an adult and seek medical attention.
· If bleeding, put pressure on the wound and clean the area with running water.
· If you develop a fever or other signs of infection, such as swelling, redness, pain, a bad smell or fluid draining from the area, see a physician immediately.
· Call 911 if it is a severe attack, extensive bleeding or near the facial area.
· Most dogs that have owners are vaccinated against rabies. If you are not sure, contact your doctor, your local health department or animal control.
· Children or adults may need a tetanus shot.
For more information about dog bites and other medical related topics, go to www.emergencycareforyou.org.
ACEP is a national medical specialty society representing emergency medicine with more than 27,000 members. ACEP is committed to advancing emergency care through continuing education, research and public education. Headquartered in Dallas, Texas, ACEP has 53 chapters representing each state, as well as Puerto Rico and the District of Columbia. A Government Services Chapter represents emergency physicians employed by military branches and other government agencies.
Thursday, April 16, 2009
Eco-Friendly Pet Toys
With Earth Day just around the corner (April 22), the folks at petside.com have released its exclusive list of the Top 10 Eco-Friendly Pet Toys, to help owners reduce their pet's carbon paw print. If interested, you can check it out here: to see the complete list and get information on where to buy these environmentally responsible products.
Let me know what you think.
Let me know what you think.
Minhas Filhotas Lindas...
Wednesday, April 15, 2009
Prognatismo No Shih Tzu
Antes de mais nada:

O Shih-Tzu é uma raça prognata!
Prognatismo - hipertrofia da mandíbula para a frente, provocando o desencaixe da arcada superior com a inferior.
pro (grego) significa ‘movimento para a frente, e gnatismo, significa ‘queixo, ‘mandíbula.
pro (grego) significa ‘movimento para a frente, e gnatismo, significa ‘queixo, ‘mandíbula.

Desde que seu prognatismo não seja aparente qdo a boca estivar fechada, o Prognatismo esta dentro do padrão.
O prognatismo sempre tende ao aumento. Até um ano de idade seu cão esta em formação, sendo assim vc notará q vai ter um aumento de prognatismo. Mas ñ se preocupe se o grau de prognatismo aos 60 dias for minimo é provavel q ele ficará lindo com seus dentinhos dentro da boca fechada (hehe). O estranho é alguem ou algum criador dizer q um shih tzu jamais será um cão prognata!!! Isso influencia muito pelo fato de ter o focinho muito curto... Todas as raças com focinho curto tem prognatismo.
Isso não vai afetar na saude do seu filhote (a não ser q seja muito prognata). o prognatismo normal é de menos de um dedo...
O prognatismo sempre tende ao aumento. Até um ano de idade seu cão esta em formação, sendo assim vc notará q vai ter um aumento de prognatismo. Mas ñ se preocupe se o grau de prognatismo aos 60 dias for minimo é provavel q ele ficará lindo com seus dentinhos dentro da boca fechada (hehe). O estranho é alguem ou algum criador dizer q um shih tzu jamais será um cão prognata!!! Isso influencia muito pelo fato de ter o focinho muito curto... Todas as raças com focinho curto tem prognatismo.
Isso não vai afetar na saude do seu filhote (a não ser q seja muito prognata). o prognatismo normal é de menos de um dedo...
Já ouvi falar de pessoas que compraram um shih tzu e queriam devolver porque o cão veio com a "boca torta!" ou com "defeito"...peloamordedeus...Isso é absolutamente normal nas raças de focinho curto....
Antes de comprar saiba todos os detalhes do cão, estude bem para não pagar "mico".
O que realmente não pode no shih tzu é um prognatismo tão grande que apareça com a boca fechada ou a lingua chega a ficar pra fora....Isso realmente é genético e não é aceito nas exposições pq está completamente fora do padrão normal da raça....
Então curta ele ao maximo, pois não a nada melhor do q uma companhia de um cãozinho.
Wide Cat Eyes

Cat with black wide and beautiful eyes
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